[00:30.92]Proibissem a saudade de cantar, [00:38.04]Havia de ser bonito [00:45.70]Entre os versos da canção mais popular, [00:53.10]Ai, é o dito por não dito. [00:59.20]E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas, [01:06.70]Escondem no trinar das cordas o pesar. [01:13.73]E o poeta vigiado, forçado ao assobio, [01:21.17]Carpias mágoas do destino sem mostrar. [01:29.89]E ao calor de uma fogueira, um amigo [01:36.02]Com a voz mais aquecida lá entoa: [01:44.62]Que a saudade mais que um crime é um castigo, [01:50.99]E prisão por prisão, temos Lisboa. [02:12.78]Na-rei-ah... [02:29.48]Proibissem a saudade de cantar [02:36.64]Havia de ser bonito [02:44.17]Entre os versos da canção mais popular [02:51.79]Ai, é o dito por não dito. [02:58.01]E as guitarras, sob a escuta na batuta de outras modas, [03:05.51]Escondem no trinar das cordas o pesar. [03:12.80]E o poeta vigiado, forçado ao assobio, [03:20.12]Carpias mágoas do destino sem mostrar. [03:29.03]E ao calor de uma fogueira, um amigo [03:34.85]Com a voz mais aquecida lá entoa: [03:43.26]Que a saudade mais que um crime é um castigo [03:49.42]E prisão por prisão, temos Lisboa. [03:56.82]Na-rei-ah... [04:27.42]