Vi do meu quarto a nuvem mãe, em negra carga a par do fim. Vibrou no vidro até se ouvir: ”eu abro a dor de ser quem sou, de tudo amar!” vai pra casa, esquece a rua que eu vi! hoje o tempo vai mudar... hoje o tempo vai mudar... Eu já trinquei a maçã, deixei-me olhar a fundo... mas eu acordo a cada dia! Eu abro a dor de ser quem sou, de tudo amar! vai pra casa, esquece a rua que eu vi! hoje o tempo vai mudar... hoje o tempo vai mudar...