O arnesto nos convidô prum samba, ele mora no brás Nóis fumo e não encontremos ninguém Nóis vortemo cuma baita duma reiva Da outra veiz nóis num vai mais Nóis não semos tatu! Outro dia encontremo com o arnesto Que pidiu descurpa mais nóis não aceitemos Isso não se faz, arnesto, nóis não se importa Mais você devia ter ponhado um recado na porta Anssim: "ói, turma, num deu prá esperá A vez que isso num tem importância, num faz má Depois que nóis vai, depois que nóis vorta Assinado em cruz porque não sei escrever arnesto"