歌曲 | No Teu Poema |
歌手 | Mafalda Arnauth |
专辑 | Encantamento |
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作曲 : Tinoco | |
No teu poema | |
Existe um verso em branco e sem medida | |
Um corpo que respira, um céu aberto | |
Janela debruçada para a vida. | |
No teu poema | |
Existe a dor calada lá no fundo | |
O passo da coragem em casa escura | |
E aberta, uma varanda para o Mundo. | |
Existe a noite | |
O riso e a voz refeita à luz do dia | |
A festa da Senhora da Agonia | |
E o cansaço do corpo que adormece em cama fria. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco ou forte | |
O risco, a raiva, a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe o grito e o eco da metralha | |
A dor que sei de cor mas não recito | |
E os sonos inquietos de quem falha. | |
No teu poema | |
Existe um cantochão alentejano | |
A rua e o pregão de uma varina | |
E um barco assoprado a todo o pano. | |
Existe a noite | |
O canto em vozes juntas, vozes certas | |
Canção de uma só letra e um só destino a embarcar | |
O cais da nova nau das descobertas. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco, ou forte | |
O risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe a esperança acesa atrás do muro | |
Existe tudo mais que ainda me escapa | |
E um verso em branco à espera... do futuro. |
zuo qu : Tinoco | |
No teu poema | |
Existe um verso em branco e sem medida | |
Um corpo que respira, um ce u aberto | |
Janela debru ada para a vida. | |
No teu poema | |
Existe a dor calada la no fundo | |
O passo da coragem em casa escura | |
E aberta, uma varanda para o Mundo. | |
Existe a noite | |
O riso e a voz refeita a luz do dia | |
A festa da Senhora da Agonia | |
E o cansa o do corpo que adormece em cama fria. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco ou forte | |
O risco, a raiva, a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe o grito e o eco da metralha | |
A dor que sei de cor mas n o recito | |
E os sonos inquietos de quem falha. | |
No teu poema | |
Existe um cantoch o alentejano | |
A rua e o preg o de uma varina | |
E um barco assoprado a todo o pano. | |
Existe a noite | |
O canto em vozes juntas, vozes certas | |
Can o de uma so letra e um so destino a embarcar | |
O cais da nova nau das descobertas. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco, ou forte | |
O risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe a esperan a acesa atra s do muro | |
Existe tudo mais que ainda me escapa | |
E um verso em branco a espera... do futuro. |
zuò qǔ : Tinoco | |
No teu poema | |
Existe um verso em branco e sem medida | |
Um corpo que respira, um cé u aberto | |
Janela debru ada para a vida. | |
No teu poema | |
Existe a dor calada lá no fundo | |
O passo da coragem em casa escura | |
E aberta, uma varanda para o Mundo. | |
Existe a noite | |
O riso e a voz refeita à luz do dia | |
A festa da Senhora da Agonia | |
E o cansa o do corpo que adormece em cama fria. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco ou forte | |
O risco, a raiva, a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe o grito e o eco da metralha | |
A dor que sei de cor mas n o recito | |
E os sonos inquietos de quem falha. | |
No teu poema | |
Existe um cantoch o alentejano | |
A rua e o preg o de uma varina | |
E um barco assoprado a todo o pano. | |
Existe a noite | |
O canto em vozes juntas, vozes certas | |
Can o de uma só letra e um só destino a embarcar | |
O cais da nova nau das descobertas. | |
Existe um rio | |
A sina de quem nasce fraco, ou forte | |
O risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste | |
Que vence ou adormece antes da morte. | |
No teu poema | |
Existe a esperan a acesa atrá s do muro | |
Existe tudo mais que ainda me escapa | |
E um verso em branco à espera... do futuro. |