歌曲 | O Caminho Pisado |
歌手 | Os Paralamas do Sucesso |
专辑 | Do Sucesso 9 Luas |
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Da cama pro banho, do banho pra sala | |
O sono persiste, o sol não tarda | |
A vida insiste em servir um velho ritual | |
Que sempre serve a tantos outros | |
O mesmo pão comido aos poucos | |
Se senta e abre o jornal | |
Tudo parece normal | |
Um dia a menos, um crime a mais | |
No fundo, no fundo, no fundo tanto faz | |
Já é hora de vestir o velho paletó surrado | |
E caminhar sobre o caminho pisado | |
Que o conduz rumo à batalha que inicia cada dia | |
Conseguir um lugar pra sentar e sonhar no lotação | |
E é tudo igual, igual, igual, igual.... | |
No fim dos dias úteis há dias inúteis | |
Que não bastam pra lembrar ou pra esquecer de quem se é | |
O ar pesado nesse bairro pesado em plena barra pesada | |
A mão pesada vem oferecer | |
E conta os trocados contando vantagem | |
E toma uma bola, começa a viagem | |
E enquanto não chegar a velha hora | |
Que inicía cada dia | |
Em várias partes da cidade, por lazer ou rebeldia | |
A mão pesada se abrirá | |
Oferecendo a garantia barata de que tudo vai mudar | |
E é tudo igual, igual, igual.... |
Da cama pro banho, do banho pra sala | |
O sono persiste, o sol n o tarda | |
A vida insiste em servir um velho ritual | |
Que sempre serve a tantos outros | |
O mesmo p o comido aos poucos | |
Se senta e abre o jornal | |
Tudo parece normal | |
Um dia a menos, um crime a mais | |
No fundo, no fundo, no fundo tanto faz | |
Ja e hora de vestir o velho paleto surrado | |
E caminhar sobre o caminho pisado | |
Que o conduz rumo a batalha que inicia cada dia | |
Conseguir um lugar pra sentar e sonhar no lota o | |
E e tudo igual, igual, igual, igual.... | |
No fim dos dias u teis ha dias inu teis | |
Que n o bastam pra lembrar ou pra esquecer de quem se e | |
O ar pesado nesse bairro pesado em plena barra pesada | |
A m o pesada vem oferecer | |
E conta os trocados contando vantagem | |
E toma uma bola, come a a viagem | |
E enquanto n o chegar a velha hora | |
Que inici a cada dia | |
Em va rias partes da cidade, por lazer ou rebeldia | |
A m o pesada se abrira | |
Oferecendo a garantia barata de que tudo vai mudar | |
E e tudo igual, igual, igual.... |
Da cama pro banho, do banho pra sala | |
O sono persiste, o sol n o tarda | |
A vida insiste em servir um velho ritual | |
Que sempre serve a tantos outros | |
O mesmo p o comido aos poucos | |
Se senta e abre o jornal | |
Tudo parece normal | |
Um dia a menos, um crime a mais | |
No fundo, no fundo, no fundo tanto faz | |
Já é hora de vestir o velho paletó surrado | |
E caminhar sobre o caminho pisado | |
Que o conduz rumo à batalha que inicia cada dia | |
Conseguir um lugar pra sentar e sonhar no lota o | |
E é tudo igual, igual, igual, igual.... | |
No fim dos dias ú teis há dias inú teis | |
Que n o bastam pra lembrar ou pra esquecer de quem se é | |
O ar pesado nesse bairro pesado em plena barra pesada | |
A m o pesada vem oferecer | |
E conta os trocados contando vantagem | |
E toma uma bola, come a a viagem | |
E enquanto n o chegar a velha hora | |
Que inicí a cada dia | |
Em vá rias partes da cidade, por lazer ou rebeldia | |
A m o pesada se abrirá | |
Oferecendo a garantia barata de que tudo vai mudar | |
E é tudo igual, igual, igual.... |