歌曲 | Aguas De Marco |
歌手 | Tom Jobim |
歌手 | Elis Regina |
专辑 | Smoothest Tunes for the Coolest People |
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[00:07.831] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[00:11.841] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[00:14.957] | É um caco de vidro, é a vida, é o Sol |
[00:18.030] | É a noite, é a morte, é o laço, é o anzol |
[00:21.475] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
[00:24.807] | Caingá, candeia, é o Matita Pereira |
[00:28.164] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.994] | É o mistério profundo, é o queira ou não queira |
[00:34.778] | É o vento ventando, é o fim da ladeira |
[00:38.124] | É a viga, é o vão, festa da cumeeira |
[00:41.150] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
[00:44.629] | Das águas de março, é o fim da canseira |
[00:48.036] | É o pé, é o chão, é a marcha estradeira |
[00:51.376] | Passarinho na mão, pedra de atiradeira |
[00:54.653] | É uma ave no céu, é uma ave no chão |
[00:57.848] | É um regato, é uma fonte, é um pedaço de pão |
[01:01.227] | É o fundo do poço, é o fim do caminho |
[01:04.915] | No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho |
[01:08.014] | É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto |
[01:11.306] | É um pingo pingando, é uma conta, é um conto |
[01:14.514] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
[01:18.119] | É a luz da manhã, é o tijolo chegando |
[01:21.414] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
[01:24.678] | É a garrafa de cana, o estilhaço na estrada |
[01:28.102] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
[01:31.575] | É o carro enguiçado, é a lama, é a lama |
[01:34.823] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
[01:37.914] | É um resto de mato, na luz da manhã |
[01:41.290] | São as águas de março fechando o verão |
[01:44.739] | É a promessa de vida no teu coração |
[02:13.335] | É uma cobra, é um pau, é João, é José |
[02:16.512] | É um espinho na mão, é um corte no pé |
[02:19.836] | São as águas de março fechando o verão |
[02:23.309] | É a promessa de vida no teu coração |
[02:26.687] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[02:30.009] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[02:33.180] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma rã |
[02:36.381] | É um belo horizonte, é uma febre terçã |
[02:39.839] | São as águas de março fechando o verão |
[02:43.321] | É a promessa de vida no teu coração |
[02:47.136] | Au, edra, im, minho |
[02:50.557] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:53.879] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, aço, zol |
[03:00.284] | São as águas de março fechando o verão |
[03:03.436] | É a promessa de vida no teu coração |
[00:07.831] | É pau, e pedra, e o fim do caminho |
[00:11.841] | É um resto de toco, e um pouco sozinho |
[00:14.957] | É um caco de vidro, e a vida, e o Sol |
[00:18.030] | É a noite, e a morte, e o la o, e o anzol |
[00:21.475] | É peroba do campo, e o no da madeira |
[00:24.807] | Cainga, candeia, e o Matita Pereira |
[00:28.164] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.994] | É o miste rio profundo, e o queira ou n o queira |
[00:34.778] | É o vento ventando, e o fim da ladeira |
[00:38.124] | É a viga, e o v o, festa da cumeeira |
[00:41.150] | É a chuva chovendo, e conversa ribeira |
[00:44.629] | Das a guas de mar o, e o fim da canseira |
[00:48.036] | É o pe, e o ch o, e a marcha estradeira |
[00:51.376] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
[00:54.653] | É uma ave no ce u, e uma ave no ch o |
[00:57.848] | É um regato, e uma fonte, e um peda o de p o |
[01:01.227] | É o fundo do po o, e o fim do caminho |
[01:04.915] | No rosto, o desgosto, e um pouco sozinho |
[01:08.014] | É um estrepe, e um prego, e uma ponta, e um ponto |
[01:11.306] | É um pingo pingando, e uma conta, e um conto |
[01:14.514] | É um peixe, e um gesto, e uma prata brilhando |
[01:18.119] | É a luz da manh, e o tijolo chegando |
[01:21.414] | É a lenha, e o dia, e o fim da picada |
[01:24.678] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
[01:28.102] | É o projeto da casa, e o corpo na cama |
[01:31.575] | É o carro engui ado, e a lama, e a lama |
[01:34.823] | É um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma r |
[01:37.914] | É um resto de mato, na luz da manh |
[01:41.290] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[01:44.739] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:13.335] | É uma cobra, e um pau, e Jo o, e Jose |
[02:16.512] | É um espinho na m o, e um corte no pe |
[02:19.836] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[02:23.309] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:26.687] | É pau, e pedra, e o fim do caminho |
[02:30.009] | É um resto de toco, e um pouco sozinho |
[02:33.180] | É um passo, e uma ponte, e um sapo, e uma r |
[02:36.381] | É um belo horizonte, e uma febre ter |
[02:39.839] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[02:43.321] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:47.136] | Au, edra, im, minho |
[02:50.557] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:53.879] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, a o, zol |
[03:00.284] | S o as a guas de mar o fechando o ver o |
[03:03.436] | É a promessa de vida no teu cora o |
[00:07.831] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[00:11.841] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[00:14.957] | É um caco de vidro, é a vida, é o Sol |
[00:18.030] | É a noite, é a morte, é o la o, é o anzol |
[00:21.475] | É peroba do campo, é o nó da madeira |
[00:24.807] | Caingá, candeia, é o Matita Pereira |
[00:28.164] | É madeira de vento, tombo da ribanceira |
[00:30.994] | É o misté rio profundo, é o queira ou n o queira |
[00:34.778] | É o vento ventando, é o fim da ladeira |
[00:38.124] | É a viga, é o v o, festa da cumeeira |
[00:41.150] | É a chuva chovendo, é conversa ribeira |
[00:44.629] | Das á guas de mar o, é o fim da canseira |
[00:48.036] | É o pé, é o ch o, é a marcha estradeira |
[00:51.376] | Passarinho na m o, pedra de atiradeira |
[00:54.653] | É uma ave no cé u, é uma ave no ch o |
[00:57.848] | É um regato, é uma fonte, é um peda o de p o |
[01:01.227] | É o fundo do po o, é o fim do caminho |
[01:04.915] | No rosto, o desgosto, é um pouco sozinho |
[01:08.014] | É um estrepe, é um prego, é uma ponta, é um ponto |
[01:11.306] | É um pingo pingando, é uma conta, é um conto |
[01:14.514] | É um peixe, é um gesto, é uma prata brilhando |
[01:18.119] | É a luz da manh, é o tijolo chegando |
[01:21.414] | É a lenha, é o dia, é o fim da picada |
[01:24.678] | É a garrafa de cana, o estilha o na estrada |
[01:28.102] | É o projeto da casa, é o corpo na cama |
[01:31.575] | É o carro engui ado, é a lama, é a lama |
[01:34.823] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
[01:37.914] | É um resto de mato, na luz da manh |
[01:41.290] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[01:44.739] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:13.335] | É uma cobra, é um pau, é Jo o, é José |
[02:16.512] | É um espinho na m o, é um corte no pé |
[02:19.836] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[02:23.309] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:26.687] | É pau, é pedra, é o fim do caminho |
[02:30.009] | É um resto de toco, é um pouco sozinho |
[02:33.180] | É um passo, é uma ponte, é um sapo, é uma r |
[02:36.381] | É um belo horizonte, é uma febre ter |
[02:39.839] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[02:43.321] | É a promessa de vida no teu cora o |
[02:47.136] | Au, edra, im, minho |
[02:50.557] | Esto, oco, ouco, inho |
[02:53.879] | Aco, idro, ida, ol, oite, orte, a o, zol |
[03:00.284] | S o as á guas de mar o fechando o ver o |
[03:03.436] | É a promessa de vida no teu cora o |