Tango 歌词

	Deixa-me enlaçar-te
	Quando a noite cai
	Quando os nossos passos cruzam o destino,
	Quando em toda a parte
	De entre as sombras sai
	Em soluços baços
	Choro repentino.
	Pobre coração,
	Tinto de amargura
	No vaivém mais triste
	Já foste e vieste.
	Se na escuridão
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o não disseste?
	Ah, desesperado,
	Quanta hora perdida,
	Foge a todo o pano
	Hoje em meu redor.
	Tango incendiado
	Pela minha vida,
	Voz que em mim engano,
	Mas que sei de cor,
	Luar entre os ramos,
	Aço de um punhal,
	Noite perfumada,
	De crueis lampejos,
	Corpos que enlaçamos,
	Nessa hora fatal,
	Alma entrecortada
	De adeus e desejos.
	Pobre coração,
	Tinto de amargura,
	No tango mais triste
	Já foste e vieste.
	Se na escuridão
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o não disseste?

	Deixame enla arte
	Quando a noite cai
	Quando os nossos passos cruzam o destino,
	Quando em toda a parte
	De entre as sombras sai
	Em solu os ba os
	Choro repentino.
	Pobre cora o,
	Tinto de amargura
	No vaive m mais triste
	Ja foste e vieste.
	Se na escurid o
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o n o disseste?
	Ah, desesperado,
	Quanta hora perdida,
	Foge a todo o pano
	Hoje em meu redor.
	Tango incendiado
	Pela minha vida,
	Voz que em mim engano,
	Mas que sei de cor,
	Luar entre os ramos,
	A o de um punhal,
	Noite perfumada,
	De crueis lampejos,
	Corpos que enla amos,
	Nessa hora fatal,
	Alma entrecortada
	De adeus e desejos.
	Pobre cora o,
	Tinto de amargura,
	No tango mais triste
	Ja foste e vieste.
	Se na escurid o
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o n o disseste?

	Deixame enla arte
	Quando a noite cai
	Quando os nossos passos cruzam o destino,
	Quando em toda a parte
	De entre as sombras sai
	Em solu os ba os
	Choro repentino.
	Pobre cora o,
	Tinto de amargura
	No vaivé m mais triste
	Já foste e vieste.
	Se na escurid o
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o n o disseste?
	Ah, desesperado,
	Quanta hora perdida,
	Foge a todo o pano
	Hoje em meu redor.
	Tango incendiado
	Pela minha vida,
	Voz que em mim engano,
	Mas que sei de cor,
	Luar entre os ramos,
	A o de um punhal,
	Noite perfumada,
	De crueis lampejos,
	Corpos que enla amos,
	Nessa hora fatal,
	Alma entrecortada
	De adeus e desejos.
	Pobre cora o,
	Tinto de amargura,
	No tango mais triste
	Já foste e vieste.
	Se na escurid o
	Tanta luz impura
	Noutros olhos viste,
	Porque o n o disseste?

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