歌曲 | A Morte Saiu A Rua |
歌手 | Cristina Branco |
专辑 | Abril |
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A morte saiu à rua num dia assim | |
Naquele lugar sem nome para qualquer fim | |
Uma gota rubra sobre a calçada cai | |
E um rio de sangue de um peito aberto sai | |
O vento que dá nas canas do canavial | |
E a foice duma ceifeira de Portugal | |
E o som da bigorna como um clarim do céu | |
Vão dizendo em toda a parte o Pintor morreu | |
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual | |
Só olho por olho e dente por dente vale | |
À lei assassina, à morte que te matou | |
Teu corpo pertence à terra que te abraçou | |
Aqui te afirmamos dente por dente assim | |
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim | |
Na curva da estrada há covas feitas no chão | |
E em todas florirão rosas de uma nação |
A morte saiu a rua num dia assim | |
Naquele lugar sem nome para qualquer fim | |
Uma gota rubra sobre a cal ada cai | |
E um rio de sangue de um peito aberto sai | |
O vento que da nas canas do canavial | |
E a foice duma ceifeira de Portugal | |
E o som da bigorna como um clarim do ce u | |
V o dizendo em toda a parte o Pintor morreu | |
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual | |
So olho por olho e dente por dente vale | |
À lei assassina, a morte que te matou | |
Teu corpo pertence a terra que te abra ou | |
Aqui te afirmamos dente por dente assim | |
Que um dia rira melhor quem rira por fim | |
Na curva da estrada ha covas feitas no ch o | |
E em todas florir o rosas de uma na o |
A morte saiu à rua num dia assim | |
Naquele lugar sem nome para qualquer fim | |
Uma gota rubra sobre a cal ada cai | |
E um rio de sangue de um peito aberto sai | |
O vento que dá nas canas do canavial | |
E a foice duma ceifeira de Portugal | |
E o som da bigorna como um clarim do cé u | |
V o dizendo em toda a parte o Pintor morreu | |
Teu sangue, Pintor, reclama outra morte igual | |
Só olho por olho e dente por dente vale | |
À lei assassina, à morte que te matou | |
Teu corpo pertence à terra que te abra ou | |
Aqui te afirmamos dente por dente assim | |
Que um dia rirá melhor quem rirá por fim | |
Na curva da estrada há covas feitas no ch o | |
E em todas florir o rosas de uma na o |