Ah, se já perdemos a noção da hora | |
Se juntos já jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Ah, se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde é que inda posso ir | |
Se nós, nas travessuras das noites eternas | |
Já confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo chão | |
Se na bagunça do teu coração | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do armário embutido | |
Meu paletó enlaça o teu vestido | |
E o meu sapato inda pisa no teu | |
Como, se nos amamos feito dois pagãos | |
Teus seios inda estão nas minhas mãos | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
Não, acho que estás te fazendo de tonta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei de partir | |
Ah, se já perdemos a noção da hora | |
Se juntos já jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde é que inda posso ir | |
Se nós, nas travessuras das noites eternas | |
Já confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo chão | |
Se na bagunça do teu coração | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do armário embutido | |
Teu paletó enlaça o meu vestido | |
E o Teu sapato inda pisa no meu | |
Como, se nos amamos feito dois pagãos | |
Teus seios inda estão nas minhas mãos | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
Não, acho que estás só fazendo de conta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei partir | |
Partir, partir, par . . . |
Ah, se ja perdemos a no o da hora | |
Se juntos ja jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Ah, se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde e que inda posso ir | |
Se no s, nas travessuras das noites eternas | |
Ja confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo ch o | |
Se na bagun a do teu cora o | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do arma rio embutido | |
Meu paleto enla a o teu vestido | |
E o meu sapato inda pisa no teu | |
Como, se nos amamos feito dois pag os | |
Teus seios inda est o nas minhas m os | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
N o, acho que esta s te fazendo de tonta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei de partir | |
Ah, se ja perdemos a no o da hora | |
Se juntos ja jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde e que inda posso ir | |
Se no s, nas travessuras das noites eternas | |
Ja confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo ch o | |
Se na bagun a do teu cora o | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do arma rio embutido | |
Teu paleto enla a o meu vestido | |
E o Teu sapato inda pisa no meu | |
Como, se nos amamos feito dois pag os | |
Teus seios inda est o nas minhas m os | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
N o, acho que esta s so fazendo de conta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei partir | |
Partir, partir, par . . . |
Ah, se já perdemos a no o da hora | |
Se juntos já jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Ah, se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde é que inda posso ir | |
Se nó s, nas travessuras das noites eternas | |
Já confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo ch o | |
Se na bagun a do teu cora o | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do armá rio embutido | |
Meu paletó enla a o teu vestido | |
E o meu sapato inda pisa no teu | |
Como, se nos amamos feito dois pag os | |
Teus seios inda est o nas minhas m os | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
N o, acho que está s te fazendo de tonta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei de partir | |
Ah, se já perdemos a no o da hora | |
Se juntos já jogamos tudo fora | |
Me conta agora como hei de partir | |
Se, ao te conhecer, dei pra sonhar, fiz tantos desvarios | |
Rompi com o mundo, queimei meus navios | |
Me diz pra onde é que inda posso ir | |
Se nó s, nas travessuras das noites eternas | |
Já confundimos tanto as nossas pernas | |
Diz com que pernas eu devo seguir | |
Se entornaste a nossa sorte pelo ch o | |
Se na bagun a do teu cora o | |
Meu sangue errou de veia e se perdeu | |
Como, se na desordem do armá rio embutido | |
Teu paletó enla a o meu vestido | |
E o Teu sapato inda pisa no meu | |
Como, se nos amamos feito dois pag os | |
Teus seios inda est o nas minhas m os | |
Me explica com que cara eu vou sair | |
N o, acho que está s só fazendo de conta | |
Te dei meus olhos pra tomares conta | |
Agora conta como hei partir | |
Partir, partir, par . . . |