歌曲 | Pilantragem |
歌手 | Realidade Cruel |
专辑 | Quem Vê Cara Não Vê Coração |
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作词 : Douglas Aparecido de Oliveira | |
作曲 : Douglas Aparecido de Oliveira | |
[Letra de "Pilantragem" com Realidade Cruel] | |
[Verso 1: Douglas] | |
Tá meio estranho, alguma coisa me diz | |
Não sei se devo invadir | |
Nunca fui de recuar na hora H | |
Mas Deus do céu o que será? | |
Algo no ar me avisa pra parar | |
Caralho, com os pente' lotado', pronto pra ação | |
Catador de mansão, louco por milhão | |
Era eu, ó, só me acionar, eu 'tava lá | |
Embocando, virando tudo de perna pro ar | |
Tinha vítima que não tremia quando na fita me via | |
De ferro na cinta e o demônio estampado na vista | |
Louco, anormal, distinto criminal | |
Seco pra matar quem desacatasse o sinal | |
E foi assim, ó, mais de cem só em São Paulo | |
Nasci pro 157, rico era o alvo | |
Ô, jow, de uns tempo' pra cá, não sei qual é que é | |
Uma pá de bico sujo na campana, de migué | |
Que que é isso, tô a fim de parar com tudo | |
Se pá mudar de rumo, conhecer outros mundo' | |
Porque 'cê 'tá no crime, 'cê 'tá ciente, sabe | |
Que dinheiro de fita vale só a metade | |
É uma cara quando embaça pra comprar os poliça | |
Outra merreca pra trincar com o advogado e família | |
Dos comparsas, quando vão em cana, é sempre assim | |
'Cê rouba pra caralho e acaba sem nada no fim | |
Eu sou, assim, um ladrão supersticioso | |
Tem muita gente, hein, olha só esse moio | |
Tá tudo estranho me diz | |
Algo no ar me diz: é hora de invadir | |
[Simulação de um assalto] | |
[Verso 2: Douglas] | |
Cenário louco, pânico total, ação | |
Quatro bandido', quatro psico', todo ladrão | |
"Vai, quero as joia, tia, não demora | |
Vai, se quiser voltar pra casa vê se colabora" | |
Meu Deus, dinheiro no cofre e algumas obras de arte | |
Tudo fácil, mó dente, na pioiagem | |
Ganhei no momento, 'tava tudo tenso | |
Um dos mano' deu a orde': | |
As mulheres pro banheiro | |
Os homens com a mão pra trás | |
Deitados de cara no chão | |
Respiração dos grã-fino a milhão | |
"Tá com medo de morrer, rico filha da puta?" | |
Com uma nove destrava no meio da nuca | |
E eu no início de um leilão, quem diria | |
Quadros, dólares, joias, só faltou uma ilha | |
Que se foda, dessa vez vai ser bom | |
Viajar no Réveillon, passear de limusine Lincoln | |
Como eu citei, foi fácil demais | |
Sem vítima, um plano pra lá de eficaz | |
O [?] arremato as joias, os quadros | |
Nome de glamour, Michelangelo, Picasso, sei lá | |
Pra mim, não importa, só quero minha cota e mais nada | |
Eu tô ciente: é só pintura clássica | |
Nós no apartamento, os case de alumínio | |
É uísque, arma e dinheiro pra ser repartido | |
O clima tá estranho, o ar, esquisito | |
Com olhar fixo, um dos mano' me medindo | |
Contaram a bagaça e dividiram em três | |
Foi aí que na sequência, logo perguntei: | |
"Não era em quatro o combinado? | |
Pera aí, tá tudo errado | |
Isso aí é mó mi', atitude de safado" | |
O clima é podre, os três olharam pra mim | |
Com as mão' na arma, eu sei ter como reagir | |
Naquela hora, infelizmente, eu entendi | |
Que a minha história terminava ali | |
[Disparos de tiro] | |
[Saída] | |
—É assim mesmo, rapz, então já era, morô, mano? |
zuo ci : Douglas Aparecido de Oliveira | |
zuo qu : Douglas Aparecido de Oliveira | |
Letra de " Pilantragem" com Realidade Cruel | |
Verso 1: Douglas | |
Ta meio estranho, alguma coisa me diz | |
N o sei se devo invadir | |
Nunca fui de recuar na hora H | |
Mas Deus do ce u o que sera? | |
Algo no ar me avisa pra parar | |
Caralho, com os pente' lotado', pronto pra a o | |
Catador de mans o, louco por milh o | |
Era eu, o, so me acionar, eu ' tava la | |
Embocando, virando tudo de perna pro ar | |
Tinha vi tima que n o tremia quando na fita me via | |
De ferro na cinta e o dem nio estampado na vista | |
Louco, anormal, distinto criminal | |
Seco pra matar quem desacatasse o sinal | |
E foi assim, o, mais de cem so em S o Paulo | |
Nasci pro 157, rico era o alvo | |
, jow, de uns tempo' pra ca, n o sei qual e que e | |
Uma pa de bico sujo na campana, de migue | |
Que que e isso, t a fim de parar com tudo | |
Se pa mudar de rumo, conhecer outros mundo' | |
Porque ' c ' ta no crime, ' c ' ta ciente, sabe | |
Que dinheiro de fita vale so a metade | |
É uma cara quando emba a pra comprar os poli a | |
Outra merreca pra trincar com o advogado e fami lia | |
Dos comparsas, quando v o em cana, e sempre assim | |
' C rouba pra caralho e acaba sem nada no fim | |
Eu sou, assim, um ladr o supersticioso | |
Tem muita gente, hein, olha so esse moio | |
Ta tudo estranho me diz | |
Algo no ar me diz: e hora de invadir | |
Simula o de um assalto | |
Verso 2: Douglas | |
Cena rio louco, p nico total, a o | |
Quatro bandido', quatro psico', todo ladr o | |
" Vai, quero as joia, tia, n o demora | |
Vai, se quiser voltar pra casa v se colabora" | |
Meu Deus, dinheiro no cofre e algumas obras de arte | |
Tudo fa cil, mo dente, na pioiagem | |
Ganhei no momento, ' tava tudo tenso | |
Um dos mano' deu a orde': | |
As mulheres pro banheiro | |
Os homens com a m o pra tra s | |
Deitados de cara no ch o | |
Respira o dos gr fino a milh o | |
" Ta com medo de morrer, rico filha da puta?" | |
Com uma nove destrava no meio da nuca | |
E eu no ini cio de um leil o, quem diria | |
Quadros, do lares, joias, so faltou uma ilha | |
Que se foda, dessa vez vai ser bom | |
Viajar no Re veillon, passear de limusine Lincoln | |
Como eu citei, foi fa cil demais | |
Sem vi tima, um plano pra la de eficaz | |
O ? arremato as joias, os quadros | |
Nome de glamour, Michelangelo, Picasso, sei la | |
Pra mim, n o importa, so quero minha cota e mais nada | |
Eu t ciente: e so pintura cla ssica | |
No s no apartamento, os case de alumi nio | |
É ui sque, arma e dinheiro pra ser repartido | |
O clima ta estranho, o ar, esquisito | |
Com olhar fixo, um dos mano' me medindo | |
Contaram a baga a e dividiram em tr s | |
Foi ai que na sequ ncia, logo perguntei: | |
" N o era em quatro o combinado? | |
Pera ai, ta tudo errado | |
Isso ai e mo mi', atitude de safado" | |
O clima e podre, os tr s olharam pra mim | |
Com as m o' na arma, eu sei ter como reagir | |
Naquela hora, infelizmente, eu entendi | |
Que a minha histo ria terminava ali | |
Disparos de tiro | |
Sai da | |
É assim mesmo, rapz, ent o ja era, mor, mano? |
zuò cí : Douglas Aparecido de Oliveira | |
zuò qǔ : Douglas Aparecido de Oliveira | |
Letra de " Pilantragem" com Realidade Cruel | |
Verso 1: Douglas | |
Tá meio estranho, alguma coisa me diz | |
N o sei se devo invadir | |
Nunca fui de recuar na hora H | |
Mas Deus do cé u o que será? | |
Algo no ar me avisa pra parar | |
Caralho, com os pente' lotado', pronto pra a o | |
Catador de mans o, louco por milh o | |
Era eu, ó, só me acionar, eu ' tava lá | |
Embocando, virando tudo de perna pro ar | |
Tinha ví tima que n o tremia quando na fita me via | |
De ferro na cinta e o dem nio estampado na vista | |
Louco, anormal, distinto criminal | |
Seco pra matar quem desacatasse o sinal | |
E foi assim, ó, mais de cem só em S o Paulo | |
Nasci pro 157, rico era o alvo | |
, jow, de uns tempo' pra cá, n o sei qual é que é | |
Uma pá de bico sujo na campana, de migué | |
Que que é isso, t a fim de parar com tudo | |
Se pá mudar de rumo, conhecer outros mundo' | |
Porque ' c ' tá no crime, ' c ' tá ciente, sabe | |
Que dinheiro de fita vale só a metade | |
É uma cara quando emba a pra comprar os poli a | |
Outra merreca pra trincar com o advogado e famí lia | |
Dos comparsas, quando v o em cana, é sempre assim | |
' C rouba pra caralho e acaba sem nada no fim | |
Eu sou, assim, um ladr o supersticioso | |
Tem muita gente, hein, olha só esse moio | |
Tá tudo estranho me diz | |
Algo no ar me diz: é hora de invadir | |
Simula o de um assalto | |
Verso 2: Douglas | |
Cená rio louco, p nico total, a o | |
Quatro bandido', quatro psico', todo ladr o | |
" Vai, quero as joia, tia, n o demora | |
Vai, se quiser voltar pra casa v se colabora" | |
Meu Deus, dinheiro no cofre e algumas obras de arte | |
Tudo fá cil, mó dente, na pioiagem | |
Ganhei no momento, ' tava tudo tenso | |
Um dos mano' deu a orde': | |
As mulheres pro banheiro | |
Os homens com a m o pra trá s | |
Deitados de cara no ch o | |
Respira o dos gr fino a milh o | |
" Tá com medo de morrer, rico filha da puta?" | |
Com uma nove destrava no meio da nuca | |
E eu no iní cio de um leil o, quem diria | |
Quadros, dó lares, joias, só faltou uma ilha | |
Que se foda, dessa vez vai ser bom | |
Viajar no Ré veillon, passear de limusine Lincoln | |
Como eu citei, foi fá cil demais | |
Sem ví tima, um plano pra lá de eficaz | |
O ? arremato as joias, os quadros | |
Nome de glamour, Michelangelo, Picasso, sei lá | |
Pra mim, n o importa, só quero minha cota e mais nada | |
Eu t ciente: é só pintura clá ssica | |
Nó s no apartamento, os case de alumí nio | |
É uí sque, arma e dinheiro pra ser repartido | |
O clima tá estranho, o ar, esquisito | |
Com olhar fixo, um dos mano' me medindo | |
Contaram a baga a e dividiram em tr s | |
Foi aí que na sequ ncia, logo perguntei: | |
" N o era em quatro o combinado? | |
Pera aí, tá tudo errado | |
Isso aí é mó mi', atitude de safado" | |
O clima é podre, os tr s olharam pra mim | |
Com as m o' na arma, eu sei ter como reagir | |
Naquela hora, infelizmente, eu entendi | |
Que a minha histó ria terminava ali | |
Disparos de tiro | |
Saí da | |
É assim mesmo, rapz, ent o já era, mor, mano? |