歌曲 | Lisboa Não É A Cidade Perfeita |
歌手 | Deolinda |
专辑 | Canção Ao Lado |
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Ainda bem que o tempo passou | |
E o amor que acabou não saiu. | |
Ainda bem que há um fado qualquer | |
Que diz tudo o que a vida não diz. | |
Ainda bem que Lisboa não é | |
A cidade perfeita p'ra nós. | |
Ainda bem que há um beco qualquer | |
Que dá eco a quem nunca tem voz. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Há noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntar-me a ela. | |
Um dia cantar como ela. | |
Ainda bem que eu nunca fui capaz | |
De encontrar a viela a seguir. | |
Ainda bem que o Tejo é lilás | |
E os peixes não param de rir. | |
Ainda bem que o teu corpo não quer | |
Embarcar na tormenta do réu. | |
Ainda bem se o destino quiser | |
Esta trágica história, sou eu. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Há noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntar-me a ela. | |
Um dia cantar como ela. |
Ainda bem que o tempo passou | |
E o amor que acabou n o saiu. | |
Ainda bem que ha um fado qualquer | |
Que diz tudo o que a vida n o diz. | |
Ainda bem que Lisboa n o e | |
A cidade perfeita p' ra no s. | |
Ainda bem que ha um beco qualquer | |
Que da eco a quem nunca tem voz. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Ha noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntarme a ela. | |
Um dia cantar como ela. | |
Ainda bem que eu nunca fui capaz | |
De encontrar a viela a seguir. | |
Ainda bem que o Tejo e lila s | |
E os peixes n o param de rir. | |
Ainda bem que o teu corpo n o quer | |
Embarcar na tormenta do re u. | |
Ainda bem se o destino quiser | |
Esta tra gica histo ria, sou eu. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Ha noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntarme a ela. | |
Um dia cantar como ela. |
Ainda bem que o tempo passou | |
E o amor que acabou n o saiu. | |
Ainda bem que há um fado qualquer | |
Que diz tudo o que a vida n o diz. | |
Ainda bem que Lisboa n o é | |
A cidade perfeita p' ra nó s. | |
Ainda bem que há um beco qualquer | |
Que dá eco a quem nunca tem voz. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Há noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntarme a ela. | |
Um dia cantar como ela. | |
Ainda bem que eu nunca fui capaz | |
De encontrar a viela a seguir. | |
Ainda bem que o Tejo é lilá s | |
E os peixes n o param de rir. | |
Ainda bem que o teu corpo n o quer | |
Embarcar na tormenta do ré u. | |
Ainda bem se o destino quiser | |
Esta trá gica histó ria, sou eu. | |
Ainda agora vi a louca sozinha a cantar | |
Do alto daquela janela. | |
Há noites em que a saudade me deixa a pensar: | |
Um dia juntarme a ela. | |
Um dia cantar como ela. |