歌曲 | Morro Velho |
歌手 | Elis Regina |
专辑 | Elis Ao Vivo |
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No sertão da minha terra | |
Fazenda éo camarada que ao chão se deu | |
Fez a obrigacão com forca | |
Parece até que tudo aquilo ali é seu | |
Só poder sentar no muro | |
E ver tudo verdinho, lindo a crescer | |
Orgulhoso camarada, de viola em vez de enxada | |
Filho de branco e de preto | |
Correndo pela estrada atrás de passarinho | |
Pela plantacão a dentro | |
Crescendo os dois meninos sempre pequeninos | |
Peixe bom dá no riacho | |
De água tão limpinha, dápro fundo ver | |
Orgulhoso camarada, conta estórias pra mocada | |
Filho do senhor vai embora | |
Tempo de estudo na cidade grande | |
Parte, tem os olhos tristes | |
Deixando o companheiro na estacão distante | |
Não esqueca, amigo, eu vou voltar | |
Some longe o trenzinho ao Deus dará | |
Quando volta já é outro | |
Trouxe até sinhá mocinha para apresentar | |
Linda como a luz da lua | |
Que em lugar nenhum rebrilha como lá | |
Já tem nome de doutor | |
E agora na fazenda é quem vaimandar | |
E seu velho camarada | |
Já não brinca mais, trabalha . . . |
No sert o da minha terra | |
Fazenda e o camarada que ao ch o se deu | |
Fez a obrigac o com forca | |
Parece ate que tudo aquilo ali e seu | |
So poder sentar no muro | |
E ver tudo verdinho, lindo a crescer | |
Orgulhoso camarada, de viola em vez de enxada | |
Filho de branco e de preto | |
Correndo pela estrada atra s de passarinho | |
Pela plantac o a dentro | |
Crescendo os dois meninos sempre pequeninos | |
Peixe bom da no riacho | |
De a gua t o limpinha, da pro fundo ver | |
Orgulhoso camarada, conta esto rias pra mocada | |
Filho do senhor vai embora | |
Tempo de estudo na cidade grande | |
Parte, tem os olhos tristes | |
Deixando o companheiro na estac o distante | |
N o esqueca, amigo, eu vou voltar | |
Some longe o trenzinho ao Deus dara | |
Quando volta ja e outro | |
Trouxe ate sinha mocinha para apresentar | |
Linda como a luz da lua | |
Que em lugar nenhum rebrilha como la | |
Ja tem nome de doutor | |
E agora na fazenda e quem vaimandar | |
E seu velho camarada | |
Ja n o brinca mais, trabalha . . . |
No sert o da minha terra | |
Fazenda é o camarada que ao ch o se deu | |
Fez a obrigac o com forca | |
Parece até que tudo aquilo ali é seu | |
Só poder sentar no muro | |
E ver tudo verdinho, lindo a crescer | |
Orgulhoso camarada, de viola em vez de enxada | |
Filho de branco e de preto | |
Correndo pela estrada atrá s de passarinho | |
Pela plantac o a dentro | |
Crescendo os dois meninos sempre pequeninos | |
Peixe bom dá no riacho | |
De á gua t o limpinha, dá pro fundo ver | |
Orgulhoso camarada, conta estó rias pra mocada | |
Filho do senhor vai embora | |
Tempo de estudo na cidade grande | |
Parte, tem os olhos tristes | |
Deixando o companheiro na estac o distante | |
N o esqueca, amigo, eu vou voltar | |
Some longe o trenzinho ao Deus dará | |
Quando volta já é outro | |
Trouxe até sinhá mocinha para apresentar | |
Linda como a luz da lua | |
Que em lugar nenhum rebrilha como lá | |
Já tem nome de doutor | |
E agora na fazenda é quem vaimandar | |
E seu velho camarada | |
Já n o brinca mais, trabalha . . . |