Cala o Medo

Cala o Medo 歌词

歌曲 Cala o Medo
歌手 Deau
专辑 Livro Aberto
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作词 : Daniel Ferreira
作曲 : Diogo Figueiredo/Luís Azevedo
[Intro]
Quando achares esse quarto demasiado apertado e sentires o silêncio a falar-te demasiado alto, tu respira. Inspira bem fundo, contempla o mundo e tudo o que o rodeia porque às vezes esquecemos a sorte que temos de ainda estar aqui. Tu sente, que aquilo que tu sentes eu já senti
[Verso 1]
Corpo fraco, mente cheia
Repetição da ideia é de fracasso
Solidão desconfiança embaraço
Interesse por tudo o que te rodeia
E sentires o pânico a limitar cada um dos teus passos
Calafrios arrepios, insónias e medos
Preenchem vazios que quando nos apercebemos
Sentimos que não nos conhecemos
E que é fácil nos perdermos de nós mesmos
Se não soubermos enfrentar contratempos
Que a vida apresenta, ou a gente se aguenta e enfrenta
Ou então cai de cabeça no ciclo depressivo
Quando a pressão aumenta
Há que distinguir se a mão que nos levanta
Não é a mesma da que nos empurra
E das duas uma
Cai ou vai à luta, desiste ou procura
O lugar no pódio por muito que seja ajuda
Há coisas que só são feitas por ti próprio, tu escuta
[Refrão]
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrás de ti próprio, sê tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá-los ou deixá-los tombar-te
Parte atrás do que tens a fazer antes que seja tarde
[Verso 2]
Ninguém espera por ti, muito menos opera por ti
Aplica-te ou complica essa partida e
Já senti essa ponte com menos metros de altura
Já temi ficar pelo caminho antes da minha rua
Ouvi o silêncio dizer coisas que nem acredito
Aos berros a perguntar como é que eu calo tudo isto
Arrepio-me todo só por te estar a falar nisto
A sentir-te desse lado a passar por tudo isso
Só não queria ver-te triste ou então à deriva
A bater em todas as portas sem encontrar uma saída
A levar com facadas sem ter uma mão amiga
A falar com as paredes sem haver uma que te diga
Que tu és especial, quando mais precisas
Que tu és capaz, quando tu não acreditas
O quanto tu vales, quando tu te desvalorizas
Se quiserem que te cales, grita todos os dias
[Refrão]
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrás de ti próprio, sê tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá-los ou deixá-los tombar-te
Parte atrás do que tens a fazer antes que seja tarde
[Verso 3]
Tens que ser forte porque sorte nem todos a têm
Lágrimas que hoje choras nem todos as vêem
Nem todos vêm com as melhores intenções
Conta contigo quando se acendem as escuridões
Luta com o que tens, sem que te detenhas
Das entranhas por vezes encontram-se forças estranhas
Para vingar e agarrar oportunidades de pulso firme
Para não deixares perder a pouca força que ainda existe
Por vezes pensamos que não temos mais nada
Até alguém nos mostrar que essa ideia está errada
Enquanto tivermos alguém que nos guarde de forma especial
Temos o motivo sobrenatural para acordar
Levantar e encarar a vida
Quanto mais não seja, sermos nós um dia
Quem levantará o carisma de quem ficou connosco no escuro
E nos mostrou o sentido para estar no mundo
[Refrão]
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrás de ti próprio, sê tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá-los ou deixá-los tombar-te
Parte atrás do que tens a fazer antes que seja tarde
zuo ci : Daniel Ferreira
zuo qu : Diogo Figueiredo Lui s Azevedo
Intro
Quando achares esse quarto demasiado apertado e sentires o sil ncio a falarte demasiado alto, tu respira. Inspira bem fundo, contempla o mundo e tudo o que o rodeia porque a s vezes esquecemos a sorte que temos de ainda estar aqui. Tu sente, que aquilo que tu sentes eu ja senti
Verso 1
Corpo fraco, mente cheia
Repeti o da ideia e de fracasso
Solid o desconfian a embara o
Interesse por tudo o que te rodeia
E sentires o p nico a limitar cada um dos teus passos
Calafrios arrepios, inso nias e medos
Preenchem vazios que quando nos apercebemos
Sentimos que n o nos conhecemos
E que e fa cil nos perdermos de no s mesmos
Se n o soubermos enfrentar contratempos
Que a vida apresenta, ou a gente se aguenta e enfrenta
Ou ent o cai de cabe a no ciclo depressivo
Quando a press o aumenta
Ha que distinguir se a m o que nos levanta
N o e a mesma da que nos empurra
E das duas uma
Cai ou vai a luta, desiste ou procura
O lugar no po dio por muito que seja ajuda
Ha coisas que so s o feitas por ti pro prio, tu escuta
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atra s de ti pro prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, so depende do que tu fazes
Para derruba los ou deixa los tombarte
Parte atra s do que tens a fazer antes que seja tarde
Verso 2
Ningue m espera por ti, muito menos opera por ti
Aplicate ou complica essa partida e
Ja senti essa ponte com menos metros de altura
Ja temi ficar pelo caminho antes da minha rua
Ouvi o sil ncio dizer coisas que nem acredito
Aos berros a perguntar como e que eu calo tudo isto
Arrepiome todo so por te estar a falar nisto
A sentirte desse lado a passar por tudo isso
So n o queria verte triste ou ent o a deriva
A bater em todas as portas sem encontrar uma sai da
A levar com facadas sem ter uma m o amiga
A falar com as paredes sem haver uma que te diga
Que tu e s especial, quando mais precisas
Que tu e s capaz, quando tu n o acreditas
O quanto tu vales, quando tu te desvalorizas
Se quiserem que te cales, grita todos os dias
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atra s de ti pro prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, so depende do que tu fazes
Para derruba los ou deixa los tombarte
Parte atra s do que tens a fazer antes que seja tarde
Verso 3
Tens que ser forte porque sorte nem todos a t m
La grimas que hoje choras nem todos as v em
Nem todos v m com as melhores inten es
Conta contigo quando se acendem as escurid es
Luta com o que tens, sem que te detenhas
Das entranhas por vezes encontramse for as estranhas
Para vingar e agarrar oportunidades de pulso firme
Para n o deixares perder a pouca for a que ainda existe
Por vezes pensamos que n o temos mais nada
Ate algue m nos mostrar que essa ideia esta errada
Enquanto tivermos algue m que nos guarde de forma especial
Temos o motivo sobrenatural para acordar
Levantar e encarar a vida
Quanto mais n o seja, sermos no s um dia
Quem levantara o carisma de quem ficou connosco no escuro
E nos mostrou o sentido para estar no mundo
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atra s de ti pro prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, so depende do que tu fazes
Para derruba los ou deixa los tombarte
Parte atra s do que tens a fazer antes que seja tarde
zuò cí : Daniel Ferreira
zuò qǔ : Diogo Figueiredo Luí s Azevedo
Intro
Quando achares esse quarto demasiado apertado e sentires o sil ncio a falarte demasiado alto, tu respira. Inspira bem fundo, contempla o mundo e tudo o que o rodeia porque à s vezes esquecemos a sorte que temos de ainda estar aqui. Tu sente, que aquilo que tu sentes eu já senti
Verso 1
Corpo fraco, mente cheia
Repeti o da ideia é de fracasso
Solid o desconfian a embara o
Interesse por tudo o que te rodeia
E sentires o p nico a limitar cada um dos teus passos
Calafrios arrepios, insó nias e medos
Preenchem vazios que quando nos apercebemos
Sentimos que n o nos conhecemos
E que é fá cil nos perdermos de nó s mesmos
Se n o soubermos enfrentar contratempos
Que a vida apresenta, ou a gente se aguenta e enfrenta
Ou ent o cai de cabe a no ciclo depressivo
Quando a press o aumenta
Há que distinguir se a m o que nos levanta
N o é a mesma da que nos empurra
E das duas uma
Cai ou vai à luta, desiste ou procura
O lugar no pó dio por muito que seja ajuda
Há coisas que só s o feitas por ti pró prio, tu escuta
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrá s de ti pró prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá los ou deixá los tombarte
Parte atrá s do que tens a fazer antes que seja tarde
Verso 2
Ningué m espera por ti, muito menos opera por ti
Aplicate ou complica essa partida e
Já senti essa ponte com menos metros de altura
Já temi ficar pelo caminho antes da minha rua
Ouvi o sil ncio dizer coisas que nem acredito
Aos berros a perguntar como é que eu calo tudo isto
Arrepiome todo só por te estar a falar nisto
A sentirte desse lado a passar por tudo isso
Só n o queria verte triste ou ent o à deriva
A bater em todas as portas sem encontrar uma saí da
A levar com facadas sem ter uma m o amiga
A falar com as paredes sem haver uma que te diga
Que tu é s especial, quando mais precisas
Que tu é s capaz, quando tu n o acreditas
O quanto tu vales, quando tu te desvalorizas
Se quiserem que te cales, grita todos os dias
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrá s de ti pró prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá los ou deixá los tombarte
Parte atrá s do que tens a fazer antes que seja tarde
Verso 3
Tens que ser forte porque sorte nem todos a t m
Lá grimas que hoje choras nem todos as v em
Nem todos v m com as melhores inten es
Conta contigo quando se acendem as escurid es
Luta com o que tens, sem que te detenhas
Das entranhas por vezes encontramse for as estranhas
Para vingar e agarrar oportunidades de pulso firme
Para n o deixares perder a pouca for a que ainda existe
Por vezes pensamos que n o temos mais nada
Até algué m nos mostrar que essa ideia está errada
Enquanto tivermos algué m que nos guarde de forma especial
Temos o motivo sobrenatural para acordar
Levantar e encarar a vida
Quanto mais n o seja, sermos nó s um dia
Quem levantará o carisma de quem ficou connosco no escuro
E nos mostrou o sentido para estar no mundo
Refr o
É essa voz que te move que cala o medo
Corre, atrá s de ti pró prio, s tu mesmo
Pode haver entraves, só depende do que tu fazes
Para derrubá los ou deixá los tombarte
Parte atrá s do que tens a fazer antes que seja tarde
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