歌曲 | Ké Que Sabes |
歌手 | Rahiz |
专辑 | Deepression |
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作词 : Celso de Jesus Morais | |
作曲 : Celso de Jesus Morais | |
O que é que tu sabes de nascer homem nesse mundo podre que o dinheiro te corrompe | |
Num meio em que a tua vida não vale | |
Numa pele que carrega quase o peso de um monte | |
Miúdo e sem direção | |
Homem e sem um tostão | |
Ser Culpado e nada fazeres irmão | |
crendo haver punição | |
Por ter nascido negro | |
e crescido pobre | |
Sem emprego ainda querem que eu não roube | |
A mãe não tem pai não tem | |
Ajuda não vem de ninguém | |
Passar o dia todo sonhando acordado | |
com aquilo que não tenho vivendo discriminado | |
Por um sistema culpado pelo meu estado | |
Mas que me trata como se eu fosse infectado | |
Cheio de medo | |
E não é nenhum segredo | |
O homem fardada entra no bairro | |
E bate bate | |
E eu cresci com isso na mente e estou bem farto farto | |
E o puto fica calado | |
Cresce e tá revoltado | |
No peito tá sufocado | |
é um homem perturbado | |
e a sociedade só lhe julga quando quente | |
Não compreende o que este tem na mente | |
O que tem na mente é ser dealer | |
Inseguro quer ter muita guita | |
Obcecado por aquilo que o Kumbu dá | |
E o Respeito trocou pela guita | |
Tu não sabes o que eu sei | |
Tu não sabes que vi não não | |
o culpado disto é a lei | |
que lhe provocou a ser assim | |
Ninguém cresce são | |
Numa zona onde a vida não vale um tostão | |
Num sistema onde a vida não vale nada e sem guita onde sem teto e comida tu não vais longe não | |
E sem compaixão | |
sem respeito por ti por e pelo teu irmão | |
Por vestir uma cor de quem roubaram o amor e te puseram na dor daquela zona irmão | |
ya cala essa boca | |
Isso que tu falas é treta | |
Cotas sem guita sem comida | |
livros ou roupa | |
A ementa não está na caneta | |
E a bofia entra na zona e bate todos | |
Diz que se fosse por eles tavamos tudo morto | |
És educado a ferro fogo | |
E te tornas no teu maior inimigo |
zuo ci : Celso de Jesus Morais | |
zuo qu : Celso de Jesus Morais | |
O que e que tu sabes de nascer homem nesse mundo podre que o dinheiro te corrompe | |
Num meio em que a tua vida n o vale | |
Numa pele que carrega quase o peso de um monte | |
Miu do e sem dire o | |
Homem e sem um tost o | |
Ser Culpado e nada fazeres irm o | |
crendo haver puni o | |
Por ter nascido negro | |
e crescido pobre | |
Sem emprego ainda querem que eu n o roube | |
A m e n o tem pai n o tem | |
Ajuda n o vem de ningue m | |
Passar o dia todo sonhando acordado | |
com aquilo que n o tenho vivendo discriminado | |
Por um sistema culpado pelo meu estado | |
Mas que me trata como se eu fosse infectado | |
Cheio de medo | |
E n o e nenhum segredo | |
O homem fardada entra no bairro | |
E bate bate | |
E eu cresci com isso na mente e estou bem farto farto | |
E o puto fica calado | |
Cresce e ta revoltado | |
No peito ta sufocado | |
e um homem perturbado | |
e a sociedade so lhe julga quando quente | |
N o compreende o que este tem na mente | |
O que tem na mente e ser dealer | |
Inseguro quer ter muita guita | |
Obcecado por aquilo que o Kumbu da | |
E o Respeito trocou pela guita | |
Tu n o sabes o que eu sei | |
Tu n o sabes que vi n o n o | |
o culpado disto e a lei | |
que lhe provocou a ser assim | |
Ningue m cresce s o | |
Numa zona onde a vida n o vale um tost o | |
Num sistema onde a vida n o vale nada e sem guita onde sem teto e comida tu n o vais longe n o | |
E sem compaix o | |
sem respeito por ti por e pelo teu irm o | |
Por vestir uma cor de quem roubaram o amor e te puseram na dor daquela zona irm o | |
ya cala essa boca | |
Isso que tu falas e treta | |
Cotas sem guita sem comida | |
livros ou roupa | |
A ementa n o esta na caneta | |
E a bofia entra na zona e bate todos | |
Diz que se fosse por eles tavamos tudo morto | |
É s educado a ferro fogo | |
E te tornas no teu maior inimigo |
zuò cí : Celso de Jesus Morais | |
zuò qǔ : Celso de Jesus Morais | |
O que é que tu sabes de nascer homem nesse mundo podre que o dinheiro te corrompe | |
Num meio em que a tua vida n o vale | |
Numa pele que carrega quase o peso de um monte | |
Miú do e sem dire o | |
Homem e sem um tost o | |
Ser Culpado e nada fazeres irm o | |
crendo haver puni o | |
Por ter nascido negro | |
e crescido pobre | |
Sem emprego ainda querem que eu n o roube | |
A m e n o tem pai n o tem | |
Ajuda n o vem de ningué m | |
Passar o dia todo sonhando acordado | |
com aquilo que n o tenho vivendo discriminado | |
Por um sistema culpado pelo meu estado | |
Mas que me trata como se eu fosse infectado | |
Cheio de medo | |
E n o é nenhum segredo | |
O homem fardada entra no bairro | |
E bate bate | |
E eu cresci com isso na mente e estou bem farto farto | |
E o puto fica calado | |
Cresce e tá revoltado | |
No peito tá sufocado | |
é um homem perturbado | |
e a sociedade só lhe julga quando quente | |
N o compreende o que este tem na mente | |
O que tem na mente é ser dealer | |
Inseguro quer ter muita guita | |
Obcecado por aquilo que o Kumbu dá | |
E o Respeito trocou pela guita | |
Tu n o sabes o que eu sei | |
Tu n o sabes que vi n o n o | |
o culpado disto é a lei | |
que lhe provocou a ser assim | |
Ningué m cresce s o | |
Numa zona onde a vida n o vale um tost o | |
Num sistema onde a vida n o vale nada e sem guita onde sem teto e comida tu n o vais longe n o | |
E sem compaix o | |
sem respeito por ti por e pelo teu irm o | |
Por vestir uma cor de quem roubaram o amor e te puseram na dor daquela zona irm o | |
ya cala essa boca | |
Isso que tu falas é treta | |
Cotas sem guita sem comida | |
livros ou roupa | |
A ementa n o está na caneta | |
E a bofia entra na zona e bate todos | |
Diz que se fosse por eles tavamos tudo morto | |
É s educado a ferro fogo | |
E te tornas no teu maior inimigo |