A Velha da Capa Preta

A Velha da Capa Preta 歌词

歌曲 A Velha da Capa Preta
歌手 Juçara Marçal
专辑 Encarnado
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作词 : Sérgio Roberto Veloso de Oliveira
作曲 : Juçara Marçal
E a morte anda no mundo
Vestindo mortalha escura
E procurando a criatura
Que espera condenação
Quando ela encontra um cristão
Sem vontade de morrer
E ele implora pra viver
Mas ela ordena que não
Quando o corpo cai no chão
Se abre a terra e lhe come
Como uma boca com fome
Mordendo a massa de um pão
E a morte anda no mundo
Espalhando ansiedade
Angústia, medo, saudade
Sem propaganda ou esparro
Sua goela tem pigarro
Sua voz é muito rouca
Sua simpatia é pouca
E o seu semblante é bizarro
E a vida é como um cigarro
Que o tempo amassa e machuca
E a morte fuma a bituca
E apaga a brasa no barro
E a morte anda no mundo
Na forma de um esqueleto
Montando um cavalo preto
Pulando cerca e cancela
Bota a cara na janela
Entra sem ter permissão
Fazendo a subtração
Dos nomes da lista dela
Com a risada amarela
É uma atriz enxerida
Com presença garantida
No fim de toda novela
Disse a morte para a foice:
Passei a vida matando
Mas já estou me abusando desse emprego de matar
Porque eu já pude notar que em todo lugar que eu vou
O povo já se matou antes mesmo de eu chegar
Quero me aposentar pra ganhar tranquilidade
Deixando a humanidade matando no meu lugar
zuo ci : Se rgio Roberto Veloso de Oliveira
zuo qu : Ju ara Mar al
E a morte anda no mundo
Vestindo mortalha escura
E procurando a criatura
Que espera condena o
Quando ela encontra um crist o
Sem vontade de morrer
E ele implora pra viver
Mas ela ordena que n o
Quando o corpo cai no ch o
Se abre a terra e lhe come
Como uma boca com fome
Mordendo a massa de um p o
E a morte anda no mundo
Espalhando ansiedade
Angu stia, medo, saudade
Sem propaganda ou esparro
Sua goela tem pigarro
Sua voz e muito rouca
Sua simpatia e pouca
E o seu semblante e bizarro
E a vida e como um cigarro
Que o tempo amassa e machuca
E a morte fuma a bituca
E apaga a brasa no barro
E a morte anda no mundo
Na forma de um esqueleto
Montando um cavalo preto
Pulando cerca e cancela
Bota a cara na janela
Entra sem ter permiss o
Fazendo a subtra o
Dos nomes da lista dela
Com a risada amarela
É uma atriz enxerida
Com presen a garantida
No fim de toda novela
Disse a morte para a foice:
Passei a vida matando
Mas ja estou me abusando desse emprego de matar
Porque eu ja pude notar que em todo lugar que eu vou
O povo ja se matou antes mesmo de eu chegar
Quero me aposentar pra ganhar tranquilidade
Deixando a humanidade matando no meu lugar
zuò cí : Sé rgio Roberto Veloso de Oliveira
zuò qǔ : Ju ara Mar al
E a morte anda no mundo
Vestindo mortalha escura
E procurando a criatura
Que espera condena o
Quando ela encontra um crist o
Sem vontade de morrer
E ele implora pra viver
Mas ela ordena que n o
Quando o corpo cai no ch o
Se abre a terra e lhe come
Como uma boca com fome
Mordendo a massa de um p o
E a morte anda no mundo
Espalhando ansiedade
Angú stia, medo, saudade
Sem propaganda ou esparro
Sua goela tem pigarro
Sua voz é muito rouca
Sua simpatia é pouca
E o seu semblante é bizarro
E a vida é como um cigarro
Que o tempo amassa e machuca
E a morte fuma a bituca
E apaga a brasa no barro
E a morte anda no mundo
Na forma de um esqueleto
Montando um cavalo preto
Pulando cerca e cancela
Bota a cara na janela
Entra sem ter permiss o
Fazendo a subtra o
Dos nomes da lista dela
Com a risada amarela
É uma atriz enxerida
Com presen a garantida
No fim de toda novela
Disse a morte para a foice:
Passei a vida matando
Mas já estou me abusando desse emprego de matar
Porque eu já pude notar que em todo lugar que eu vou
O povo já se matou antes mesmo de eu chegar
Quero me aposentar pra ganhar tranquilidade
Deixando a humanidade matando no meu lugar
A Velha da Capa Preta 歌词
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