歌曲 | Se Não Tens Abrigo |
歌手 | Xutos & Pontapés |
专辑 | XIII |
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Imagina um céu, branco de azul | |
Um luz quieta, um pouco de sul | |
Um homem parado, segura o cantil | |
Parece cansado, assim visto de perfil | |
Uma sombra pequena, uma longa jornada | |
Parece à procura, mas não acha nada | |
Não há uma casa nem uma parede | |
E a água que bebe, não lhe mata a sede | |
Aquela sede | |
A sua sede | |
E ele onde está | |
De onde virá | |
Por quem perguntará | |
Amanhã saberá | |
Ele onde está | |
De onde virá | |
Amanhã matará | |
Eu espreito à janela, por trás da vidraça | |
E vejo o sujeito, no meio da praça | |
Não há um homem, sem o seu segredo | |
Verdade escondida, a mãe do seu medo | |
Aquele medo | |
É o seu segredo | |
E ele onde está | |
De onde virá | |
Por quem perguntará | |
Amanhã saberá | |
Ele onde está | |
De onde virá | |
Amanhã matará | |
Imagina um céu, negro de perigo | |
Desperta terror, ver o desconhecido | |
Desconfia dele, mas faz a viagem | |
Se não tens abrigo, que tenhas coragem |
Imagina um ce u, branco de azul | |
Um luz quieta, um pouco de sul | |
Um homem parado, segura o cantil | |
Parece cansado, assim visto de perfil | |
Uma sombra pequena, uma longa jornada | |
Parece a procura, mas n o acha nada | |
N o ha uma casa nem uma parede | |
E a a gua que bebe, n o lhe mata a sede | |
Aquela sede | |
A sua sede | |
E ele onde esta | |
De onde vira | |
Por quem perguntara | |
Amanh sabera | |
Ele onde esta | |
De onde vira | |
Amanh matara | |
Eu espreito a janela, por tra s da vidra a | |
E vejo o sujeito, no meio da pra a | |
N o ha um homem, sem o seu segredo | |
Verdade escondida, a m e do seu medo | |
Aquele medo | |
É o seu segredo | |
E ele onde esta | |
De onde vira | |
Por quem perguntara | |
Amanh sabera | |
Ele onde esta | |
De onde vira | |
Amanh matara | |
Imagina um ce u, negro de perigo | |
Desperta terror, ver o desconhecido | |
Desconfia dele, mas faz a viagem | |
Se n o tens abrigo, que tenhas coragem |
Imagina um cé u, branco de azul | |
Um luz quieta, um pouco de sul | |
Um homem parado, segura o cantil | |
Parece cansado, assim visto de perfil | |
Uma sombra pequena, uma longa jornada | |
Parece à procura, mas n o acha nada | |
N o há uma casa nem uma parede | |
E a á gua que bebe, n o lhe mata a sede | |
Aquela sede | |
A sua sede | |
E ele onde está | |
De onde virá | |
Por quem perguntará | |
Amanh saberá | |
Ele onde está | |
De onde virá | |
Amanh matará | |
Eu espreito à janela, por trá s da vidra a | |
E vejo o sujeito, no meio da pra a | |
N o há um homem, sem o seu segredo | |
Verdade escondida, a m e do seu medo | |
Aquele medo | |
É o seu segredo | |
E ele onde está | |
De onde virá | |
Por quem perguntará | |
Amanh saberá | |
Ele onde está | |
De onde virá | |
Amanh matará | |
Imagina um cé u, negro de perigo | |
Desperta terror, ver o desconhecido | |
Desconfia dele, mas faz a viagem | |
Se n o tens abrigo, que tenhas coragem |