歌曲 | Jumento Celestino |
歌手 | Mamonas Assassinas |
专辑 | Mamonas Assassinas - Ao Vivo |
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作曲 : Dinho, Hinoto | |
Tava ruim lá na Bahia, profissão de bóia-fria, | |
Trabalhando noite e dia, não era isso que eu queria, | |
Eu vim-me embora pra São Paulo. | |
Eu vim no lombo dum jumento, | |
Com pouco conhecimento | |
Enfrentando chuva e vento, | |
Dando uns peido fedorento, | |
Até na bunda fez um calo | |
Chegando na capital, | |
Uns puta predião legal. | |
As mina pagando um pau, | |
Mas meu jumento tava mal | |
Precisando reformar | |
Fiz a pintura, | |
Importei quatro ferradura, | |
Troquei até dentadura | |
E pra completar a belezura | |
Eu instalei um roadstar! | |
Descendo com o jumento na maior vula | |
Ultrapassei farol vermelho | |
Dei de frente com uma mula | |
Saí avuando, parecia um foguete | |
Só não estourei meu côco pois tava de capacete | |
Me alevantei o dono da mula gritando | |
O povo em volta tudo olhando | |
E ninguém pra me socorrer | |
Fugi mancando e a multidão se amontoando | |
Em coro tudo gritando: | |
Baiano, cê vai morrer! | |
Depois desse sofrimento, a maior desilusão | |
Pra aumentar meu lamento | |
Foi-se embora meu jumento | |
E me deixou as prestação | |
Hoje eu tô arrependido de ter feito imigração | |
Volto pra casa fudido, com um monte de apelido | |
O mais bonito é cabeção! |
zuo qu : Dinho, Hinoto | |
Tava ruim la na Bahia, profiss o de bo iafria, | |
Trabalhando noite e dia, n o era isso que eu queria, | |
Eu vimme embora pra S o Paulo. | |
Eu vim no lombo dum jumento, | |
Com pouco conhecimento | |
Enfrentando chuva e vento, | |
Dando uns peido fedorento, | |
Ate na bunda fez um calo | |
Chegando na capital, | |
Uns puta predi o legal. | |
As mina pagando um pau, | |
Mas meu jumento tava mal | |
Precisando reformar | |
Fiz a pintura, | |
Importei quatro ferradura, | |
Troquei ate dentadura | |
E pra completar a belezura | |
Eu instalei um roadstar! | |
Descendo com o jumento na maior vula | |
Ultrapassei farol vermelho | |
Dei de frente com uma mula | |
Sai avuando, parecia um foguete | |
So n o estourei meu c co pois tava de capacete | |
Me alevantei o dono da mula gritando | |
O povo em volta tudo olhando | |
E ningue m pra me socorrer | |
Fugi mancando e a multid o se amontoando | |
Em coro tudo gritando: | |
Baiano, c vai morrer! | |
Depois desse sofrimento, a maior desilus o | |
Pra aumentar meu lamento | |
Foise embora meu jumento | |
E me deixou as presta o | |
Hoje eu t arrependido de ter feito imigra o | |
Volto pra casa fudido, com um monte de apelido | |
O mais bonito e cabe o! |
zuò qǔ : Dinho, Hinoto | |
Tava ruim lá na Bahia, profiss o de bó iafria, | |
Trabalhando noite e dia, n o era isso que eu queria, | |
Eu vimme embora pra S o Paulo. | |
Eu vim no lombo dum jumento, | |
Com pouco conhecimento | |
Enfrentando chuva e vento, | |
Dando uns peido fedorento, | |
Até na bunda fez um calo | |
Chegando na capital, | |
Uns puta predi o legal. | |
As mina pagando um pau, | |
Mas meu jumento tava mal | |
Precisando reformar | |
Fiz a pintura, | |
Importei quatro ferradura, | |
Troquei até dentadura | |
E pra completar a belezura | |
Eu instalei um roadstar! | |
Descendo com o jumento na maior vula | |
Ultrapassei farol vermelho | |
Dei de frente com uma mula | |
Saí avuando, parecia um foguete | |
Só n o estourei meu c co pois tava de capacete | |
Me alevantei o dono da mula gritando | |
O povo em volta tudo olhando | |
E ningué m pra me socorrer | |
Fugi mancando e a multid o se amontoando | |
Em coro tudo gritando: | |
Baiano, c vai morrer! | |
Depois desse sofrimento, a maior desilus o | |
Pra aumentar meu lamento | |
Foise embora meu jumento | |
E me deixou as presta o | |
Hoje eu t arrependido de ter feito imigra o | |
Volto pra casa fudido, com um monte de apelido | |
O mais bonito é cabe o! |