歌曲 | Pra Não Dizer Que Não Falei Das Flores |
歌手 | Charlie Brown JR. |
专辑 | Imunidade Musical |
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Caminhando e cantando e seguindo a canção | |
Somos todos iguais braços dados ou não | |
Nas escolas nas ruas, campos, contruções | |
Caminhando e cantado e seguindo a canção | |
Então, vem vamos embora que esperar não é saber | |
Quem sabe faz a hora e não espera acontecer(2x) | |
Pelos campos a fome em grandes plantações | |
Pelas ruas marchando indecisos cordões | |
Ainda fazem da flor seu mais forte refrão | |
E acreditam nas flores vencendo o canhão | |
Então, vem vamos embora que esperar não é saber | |
Quem sabe faz a hora não espera acontecer(2x) | |
Há soldados armados, amados ou não | |
Quase todos perdidos de armas na mão | |
Nos quartéis lhes ensinam uma antiga lição: de morrer pela pátria e viver sem razão | |
Então, vem vamos embora que esperar não é saber | |
Quem sabe faz a hora não espera acontecer(2x) | |
Nas escolas, nas ruas, campos, construções | |
Somos todos soldados, armados ou não | |
Caminhando e cantando e seguindo a canção | |
Somos todos iguais, braços dados ou não | |
Os amores na mente, as flores no chão | |
A certeza na frente, a história na mão | |
Caminhando e cantando e seguindo a canção | |
Aprendendo e ensinando uma nova lição | |
Então, vem vamos embora que esperar não é saber | |
Quem sabe faz a hora não espera acontecer(2x) |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Somos todos iguais bra os dados ou n o | |
Nas escolas nas ruas, campos, contru es | |
Caminhando e cantado e seguindo a can o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o e saber | |
Quem sabe faz a hora e n o espera acontecer 2x | |
Pelos campos a fome em grandes planta es | |
Pelas ruas marchando indecisos cord es | |
Ainda fazem da flor seu mais forte refr o | |
E acreditam nas flores vencendo o canh o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o e saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x | |
Ha soldados armados, amados ou n o | |
Quase todos perdidos de armas na m o | |
Nos quarte is lhes ensinam uma antiga li o: de morrer pela pa tria e viver sem raz o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o e saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x | |
Nas escolas, nas ruas, campos, constru es | |
Somos todos soldados, armados ou n o | |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Somos todos iguais, bra os dados ou n o | |
Os amores na mente, as flores no ch o | |
A certeza na frente, a histo ria na m o | |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Aprendendo e ensinando uma nova li o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o e saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Somos todos iguais bra os dados ou n o | |
Nas escolas nas ruas, campos, contru es | |
Caminhando e cantado e seguindo a can o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o é saber | |
Quem sabe faz a hora e n o espera acontecer 2x | |
Pelos campos a fome em grandes planta es | |
Pelas ruas marchando indecisos cord es | |
Ainda fazem da flor seu mais forte refr o | |
E acreditam nas flores vencendo o canh o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o é saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x | |
Há soldados armados, amados ou n o | |
Quase todos perdidos de armas na m o | |
Nos quarté is lhes ensinam uma antiga li o: de morrer pela pá tria e viver sem raz o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o é saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x | |
Nas escolas, nas ruas, campos, constru es | |
Somos todos soldados, armados ou n o | |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Somos todos iguais, bra os dados ou n o | |
Os amores na mente, as flores no ch o | |
A certeza na frente, a histó ria na m o | |
Caminhando e cantando e seguindo a can o | |
Aprendendo e ensinando uma nova li o | |
Ent o, vem vamos embora que esperar n o é saber | |
Quem sabe faz a hora n o espera acontecer 2x |