歌曲 | A Noite Passada |
歌手 | Sérgio Godinho |
专辑 | Escritor De Canções |
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作曲 : Godinho | |
A noite passada acordei com o teu beijo | |
Descias o Douro e eu fui esperar-te ao Tejo | |
Vinhas numa barca que não vi passar | |
Corri pela margem até à beira do mar | |
Até que te vi num castelo de areia | |
Cantavas: „Sou gaivota e fui sereia“ | |
Ri-me de ti: „Então porque não voas?“ | |
E então tu olhaste | |
Depois sorriste | |
Abriste a janela e voaste | |
A noite passada fui passear no mar | |
A viola irmã cuidou de me arrastar | |
Chegado ao mar alto abriu-se em dois o mundo | |
Olhei para baixo dormias lá no fundo | |
Faltou-me o pé senti que me afundava | |
Por entre as algas teu cabelo boiava | |
A lua cheia escureceu nas águas | |
E então falámos | |
E então dissemos | |
Aqui vivemos muitos anos | |
A noite passada um paredão ruiu | |
Pela fresta aberta o meu peito fugiu | |
Estavas do outro lado a tricotar janelas | |
Vias-me em segredo ao debruçar-te nelas | |
Cheguei-me a ti disse baixinho: „Olá!“ | |
Toquei-te no ombro e a marca ficou lá | |
O sol inteiro caiu entre os montes | |
E então olhaste | |
Depois sorriste | |
Disseste: „Aínda bem que voltaste!“ |
zuo qu : Godinho | |
A noite passada acordei com o teu beijo | |
Descias o Douro e eu fui esperarte ao Tejo | |
Vinhas numa barca que n o vi passar | |
Corri pela margem ate a beira do mar | |
Ate que te vi num castelo de areia | |
Cantavas: Sou gaivota e fui sereia" | |
Rime de ti: Ent o porque n o voas?" | |
E ent o tu olhaste | |
Depois sorriste | |
Abriste a janela e voaste | |
A noite passada fui passear no mar | |
A viola irm cuidou de me arrastar | |
Chegado ao mar alto abriuse em dois o mundo | |
Olhei para baixo dormias la no fundo | |
Faltoume o pe senti que me afundava | |
Por entre as algas teu cabelo boiava | |
A lua cheia escureceu nas a guas | |
E ent o fala mos | |
E ent o dissemos | |
Aqui vivemos muitos anos | |
A noite passada um pared o ruiu | |
Pela fresta aberta o meu peito fugiu | |
Estavas do outro lado a tricotar janelas | |
Viasme em segredo ao debru arte nelas | |
Chegueime a ti disse baixinho: Ola!" | |
Toqueite no ombro e a marca ficou la | |
O sol inteiro caiu entre os montes | |
E ent o olhaste | |
Depois sorriste | |
Disseste: Ai nda bem que voltaste!" |
zuò qǔ : Godinho | |
A noite passada acordei com o teu beijo | |
Descias o Douro e eu fui esperarte ao Tejo | |
Vinhas numa barca que n o vi passar | |
Corri pela margem até à beira do mar | |
Até que te vi num castelo de areia | |
Cantavas: Sou gaivota e fui sereia" | |
Rime de ti: Ent o porque n o voas?" | |
E ent o tu olhaste | |
Depois sorriste | |
Abriste a janela e voaste | |
A noite passada fui passear no mar | |
A viola irm cuidou de me arrastar | |
Chegado ao mar alto abriuse em dois o mundo | |
Olhei para baixo dormias lá no fundo | |
Faltoume o pé senti que me afundava | |
Por entre as algas teu cabelo boiava | |
A lua cheia escureceu nas á guas | |
E ent o falá mos | |
E ent o dissemos | |
Aqui vivemos muitos anos | |
A noite passada um pared o ruiu | |
Pela fresta aberta o meu peito fugiu | |
Estavas do outro lado a tricotar janelas | |
Viasme em segredo ao debru arte nelas | |
Chegueime a ti disse baixinho: Olá!" | |
Toqueite no ombro e a marca ficou lá | |
O sol inteiro caiu entre os montes | |
E ent o olhaste | |
Depois sorriste | |
Disseste: Aí nda bem que voltaste!" |