歌曲 | Acrilic On Canvas |
歌手 | Legião Urbana |
专辑 | Dois |
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作曲 : Bonfá, Lobos, Rocha, Russo | |
É saudade, então | |
E mais uma vez | |
De você fiz o desenho mais perfeito que se fez | |
Os traços copiei do que não aconteceu | |
As cores que escolhi entre as tintas que inventei | |
Misturei com a promessa que nós dois nunca fizemos | |
De um dia sermos três | |
Trabalhei você em luz e sombra | |
E era sempre, Não foi por mal | |
Eu juro que nunca quis deixar você tão triste | |
Sempre as mesmas desculpas | |
E desculpas nem sempre são sinceras | |
Quase nunca são | |
Preparei a minha tela | |
Com pedaços de lençóis que não chegamos a sujar | |
A armação fiz com madeira | |
Da janela do seu quarto | |
Do portão da sua casa | |
Fiz paleta e cavalete | |
E com lágrimas que não brincaram com você | |
Destilei óleo de linhaça | |
Da sua cama arranquei pedaços | |
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes | |
E fiz, então, pincéis com seus cabelos | |
Fiz carvão do baton que roubei de você | |
E com ele marquei dois pontos de fuga | |
E rabisquei meu horizonte | |
E era sempre, Não foi por mal | |
Eu juro que não foi por mal | |
Eu não queria machucar você | |
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez | |
E era sempre, sempre o mesmo novamente | |
A mesma traição | |
Às vezes é difícil esquecer: | |
"Sinto muito, ela não mora mais aqui" | |
Mas então, por que eu finjo | |
Que acredito no que invento? | |
Nada disso aconteceu assim | |
Não foi desse jeito | |
Ninguém sofreu | |
É só você que me provoca essa saudade vazia | |
Tentando pintar essas flores com o nome | |
De "amor-perfeito" | |
E "não-te-esqueças-de-mim" |
zuo qu : Bonfa, Lobos, Rocha, Russo | |
É saudade, ent o | |
E mais uma vez | |
De voc fiz o desenho mais perfeito que se fez | |
Os tra os copiei do que n o aconteceu | |
As cores que escolhi entre as tintas que inventei | |
Misturei com a promessa que no s dois nunca fizemos | |
De um dia sermos tr s | |
Trabalhei voc em luz e sombra | |
E era sempre, N o foi por mal | |
Eu juro que nunca quis deixar voc t o triste | |
Sempre as mesmas desculpas | |
E desculpas nem sempre s o sinceras | |
Quase nunca s o | |
Preparei a minha tela | |
Com peda os de leno is que n o chegamos a sujar | |
A arma o fiz com madeira | |
Da janela do seu quarto | |
Do port o da sua casa | |
Fiz paleta e cavalete | |
E com la grimas que n o brincaram com voc | |
Destilei o leo de linha a | |
Da sua cama arranquei peda os | |
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes | |
E fiz, ent o, pince is com seus cabelos | |
Fiz carv o do baton que roubei de voc | |
E com ele marquei dois pontos de fuga | |
E rabisquei meu horizonte | |
E era sempre, N o foi por mal | |
Eu juro que n o foi por mal | |
Eu n o queria machucar voc | |
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez | |
E era sempre, sempre o mesmo novamente | |
A mesma trai o | |
À s vezes e difi cil esquecer: | |
" Sinto muito, ela n o mora mais aqui" | |
Mas ent o, por que eu finjo | |
Que acredito no que invento? | |
Nada disso aconteceu assim | |
N o foi desse jeito | |
Ningue m sofreu | |
É so voc que me provoca essa saudade vazia | |
Tentando pintar essas flores com o nome | |
De " amorperfeito" | |
E " n oteesque asdemim" |
zuò qǔ : Bonfá, Lobos, Rocha, Russo | |
É saudade, ent o | |
E mais uma vez | |
De voc fiz o desenho mais perfeito que se fez | |
Os tra os copiei do que n o aconteceu | |
As cores que escolhi entre as tintas que inventei | |
Misturei com a promessa que nó s dois nunca fizemos | |
De um dia sermos tr s | |
Trabalhei voc em luz e sombra | |
E era sempre, N o foi por mal | |
Eu juro que nunca quis deixar voc t o triste | |
Sempre as mesmas desculpas | |
E desculpas nem sempre s o sinceras | |
Quase nunca s o | |
Preparei a minha tela | |
Com peda os de lenó is que n o chegamos a sujar | |
A arma o fiz com madeira | |
Da janela do seu quarto | |
Do port o da sua casa | |
Fiz paleta e cavalete | |
E com lá grimas que n o brincaram com voc | |
Destilei ó leo de linha a | |
Da sua cama arranquei peda os | |
Que talhei em estiletes de tamanhos diferentes | |
E fiz, ent o, pincé is com seus cabelos | |
Fiz carv o do baton que roubei de voc | |
E com ele marquei dois pontos de fuga | |
E rabisquei meu horizonte | |
E era sempre, N o foi por mal | |
Eu juro que n o foi por mal | |
Eu n o queria machucar voc | |
Prometo que isso nunca vai acontecer mais uma vez | |
E era sempre, sempre o mesmo novamente | |
A mesma trai o | |
À s vezes é difí cil esquecer: | |
" Sinto muito, ela n o mora mais aqui" | |
Mas ent o, por que eu finjo | |
Que acredito no que invento? | |
Nada disso aconteceu assim | |
N o foi desse jeito | |
Ningué m sofreu | |
É só voc que me provoca essa saudade vazia | |
Tentando pintar essas flores com o nome | |
De " amorperfeito" | |
E " n oteesque asdemim" |