歌曲 | Daniel Na Cova Dos Leões |
歌手 | Legião Urbana |
专辑 | As Quatro Estações - Ao Vivo |
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作曲 : Rocha, Russo | |
Aquele gosto amargo do teu corpo | |
Ficou na minha boca por mais tempo | |
De amargo e então salgado, ficou doce | |
Assim que o teu cheiro forte e lento | |
Fez casa nos meus braços | |
E ainda leve, forte, cego e intenso | |
Fez saber que ainda era muito | |
E muito pouco | |
Faço nosso meu segredo mais sincero | |
E desafio o instinto dissonante | |
A insegurança não me ataca quando erro | |
E o teu momento passa a ser meu instante | |
E o teu medo de ter medo de ter medo | |
Não faz da minha força confusão | |
Teu corpo é meu espelho e em ti navego | |
Eu sei que a tua correnteza não tem direção | |
Mas tão certo quanto o erro de ser barco a motor | |
E insistir em usar os remos | |
É o mal que água faz quando se afoga | |
E o salva-vidas não está lá, porque não vemos |
zuo qu : Rocha, Russo | |
Aquele gosto amargo do teu corpo | |
Ficou na minha boca por mais tempo | |
De amargo e ent o salgado, ficou doce | |
Assim que o teu cheiro forte e lento | |
Fez casa nos meus bra os | |
E ainda leve, forte, cego e intenso | |
Fez saber que ainda era muito | |
E muito pouco | |
Fa o nosso meu segredo mais sincero | |
E desafio o instinto dissonante | |
A inseguran a n o me ataca quando erro | |
E o teu momento passa a ser meu instante | |
E o teu medo de ter medo de ter medo | |
N o faz da minha for a confus o | |
Teu corpo e meu espelho e em ti navego | |
Eu sei que a tua correnteza n o tem dire o | |
Mas t o certo quanto o erro de ser barco a motor | |
E insistir em usar os remos | |
É o mal que a gua faz quando se afoga | |
E o salvavidas n o esta la, porque n o vemos |
zuò qǔ : Rocha, Russo | |
Aquele gosto amargo do teu corpo | |
Ficou na minha boca por mais tempo | |
De amargo e ent o salgado, ficou doce | |
Assim que o teu cheiro forte e lento | |
Fez casa nos meus bra os | |
E ainda leve, forte, cego e intenso | |
Fez saber que ainda era muito | |
E muito pouco | |
Fa o nosso meu segredo mais sincero | |
E desafio o instinto dissonante | |
A inseguran a n o me ataca quando erro | |
E o teu momento passa a ser meu instante | |
E o teu medo de ter medo de ter medo | |
N o faz da minha for a confus o | |
Teu corpo é meu espelho e em ti navego | |
Eu sei que a tua correnteza n o tem dire o | |
Mas t o certo quanto o erro de ser barco a motor | |
E insistir em usar os remos | |
É o mal que á gua faz quando se afoga | |
E o salvavidas n o está lá, porque n o vemos |