歌曲 | A Fonte |
歌手 | Legião Urbana |
专辑 | O Descobrimento Do Brasil |
O que há de errado comigo | |
Não consigo encontrar abrigo | |
Meu país é campo inimigo | |
E você finge que vê,mas não vê | |
Lave suas mãos que é à sua porta que irão bater | |
Mas antes você verá seus pequenos filhos trazendo novidades | |
Quantas crianças foram mortas dessa vez? | |
Não faça com os outros o que você não quer | |
Que seja feito com você | |
Você finge não ver e isso dá câncer | |
Não sei mais do que sou capaz | |
Esperança,teus lençóis têm cheiro de doença | |
E veja que da fonte sou os quilômtros adiante | |
Celebro todo dia | |
Minha vida e meus amigos | |
Eu acredito em mim | |
E continuo limpo | |
Você acha que sabe | |
Mas você não vê que a maldade é prejuízo | |
O que há de errado comigo? | |
Eu não sei nada e continuo limpo | |
Ao lado do cipreste branco | |
À esquerda da entrada do inferno | |
Está a fonte do esquecimento | |
Vou mais além,não bebo dessa água | |
Chego ao lago da memória | |
Que tem água pura e fresca | |
E digo aos guardiões da entrada | |
"Sou filho da Terra e do Céu" | |
Dai-me de beber,que tenho uma sede sem fim | |
Olhe nos meus olhos,sou o homem-tocha | |
Me tira essa vergonha,me liberta dessa culpa | |
Me arranca esse ódio,me livra desse medo | |
Olhe nos meus olhos,sou o homem-tocha | |
E esta é uma canção de amor | |
E esta é uma canção de amor |
O que há de errado comigo | |
N o consigo encontrar abrigo | |
Meu paí s é campo inimigo | |
E voc finge que v, mas n o v | |
Lave suas m os que é à sua porta que ir o bater | |
Mas antes voc verá seus pequenos filhos trazendo novidades | |
Quantas crian as foram mortas dessa vez? | |
N o fa a com os outros o que voc n o quer | |
Que seja feito com voc | |
Voc finge n o ver e isso dá c ncer | |
N o sei mais do que sou capaz | |
Esperan a, teus lenó is t m cheiro de doen a | |
E veja que da fonte sou os quil mtros adiante | |
Celebro todo dia | |
Minha vida e meus amigos | |
Eu acredito em mim | |
E continuo limpo | |
Voc acha que sabe | |
Mas voc n o v que a maldade é prejuí zo | |
O que há de errado comigo? | |
Eu n o sei nada e continuo limpo | |
Ao lado do cipreste branco | |
À esquerda da entrada do inferno | |
Está a fonte do esquecimento | |
Vou mais alé m, n o bebo dessa á gua | |
Chego ao lago da memó ria | |
Que tem á gua pura e fresca | |
E digo aos guardi es da entrada | |
" Sou filho da Terra e do Cé u" | |
Daime de beber, que tenho uma sede sem fim | |
Olhe nos meus olhos, sou o homemtocha | |
Me tira essa vergonha, me liberta dessa culpa | |
Me arranca esse ó dio, me livra desse medo | |
Olhe nos meus olhos, sou o homemtocha | |
E esta é uma can o de amor | |
E esta é uma can o de amor |