歌曲 | Os Barcos |
歌手 | Legião Urbana |
专辑 | O Descobrimento Do Brasil |
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Você diz que tudo terminou | |
Você não quer mais o meu querer | |
Estamos medindo forças desiguais | |
Qualquer um pode ver | |
Que só terminou pra você | |
São só palavras texto, ensaio e cena | |
A cada ato enceno a diferença | |
Do que é amor ficou o seu retrato | |
A peça que interpreto,um improviso insensato | |
Essa saudade eu sei de cor | |
Sei o caminho dos barcos | |
E há muito estou alheio e quem me entende | |
Recebe o resto exato e tão pequeno | |
É dor,se há,tentava,já não tento | |
E ao transformar em dor o que é vaidade | |
E ao ter amor,se este é só orgulho | |
Eu faço da mentira,liberdade | |
E de qualquer quintal,faço cidade | |
E insisto que é virtude o que é entulho | |
Baldio é o meu terreno e meu alarde | |
Eu vejo você se apaixonando outra vez | |
Eu fico com a saudade e você com outro alguém | |
E você diz que tudo terminou | |
Mas qualquer um pode ver | |
Só terminou pra você | |
Só terminou pra você |
Voc diz que tudo terminou | |
Voc n o quer mais o meu querer | |
Estamos medindo for as desiguais | |
Qualquer um pode ver | |
Que so terminou pra voc | |
S o so palavras texto, ensaio e cena | |
A cada ato enceno a diferen a | |
Do que e amor ficou o seu retrato | |
A pe a que interpreto, um improviso insensato | |
Essa saudade eu sei de cor | |
Sei o caminho dos barcos | |
E ha muito estou alheio e quem me entende | |
Recebe o resto exato e t o pequeno | |
É dor, se ha, tentava, ja n o tento | |
E ao transformar em dor o que e vaidade | |
E ao ter amor, se este e so orgulho | |
Eu fa o da mentira, liberdade | |
E de qualquer quintal, fa o cidade | |
E insisto que e virtude o que e entulho | |
Baldio e o meu terreno e meu alarde | |
Eu vejo voc se apaixonando outra vez | |
Eu fico com a saudade e voc com outro algue m | |
E voc diz que tudo terminou | |
Mas qualquer um pode ver | |
So terminou pra voc | |
So terminou pra voc |
Voc diz que tudo terminou | |
Voc n o quer mais o meu querer | |
Estamos medindo for as desiguais | |
Qualquer um pode ver | |
Que só terminou pra voc | |
S o só palavras texto, ensaio e cena | |
A cada ato enceno a diferen a | |
Do que é amor ficou o seu retrato | |
A pe a que interpreto, um improviso insensato | |
Essa saudade eu sei de cor | |
Sei o caminho dos barcos | |
E há muito estou alheio e quem me entende | |
Recebe o resto exato e t o pequeno | |
É dor, se há, tentava, já n o tento | |
E ao transformar em dor o que é vaidade | |
E ao ter amor, se este é só orgulho | |
Eu fa o da mentira, liberdade | |
E de qualquer quintal, fa o cidade | |
E insisto que é virtude o que é entulho | |
Baldio é o meu terreno e meu alarde | |
Eu vejo voc se apaixonando outra vez | |
Eu fico com a saudade e voc com outro algué m | |
E voc diz que tudo terminou | |
Mas qualquer um pode ver | |
Só terminou pra voc | |
Só terminou pra voc |