歌曲 | Clarisse |
歌手 | Legião Urbana |
专辑 | Uma Outra Estação |
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Estou cansado de ser vilipendiado, incompreendido e descartado | |
Quem diz que me entende nunca quis saber | |
Aquele menino foi internado numa clínica | |
Dizem que por falta de atenção dos amigos, das lembranças | |
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes | |
Como uma ampulheta imóvel, não se mexe, não se move, não trabalha. | |
E Clarisse está trancada no banheiro | |
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete | |
Deitada no canto, seus tornozelos sangram | |
E a dor é menor do que parece | |
Quando ela se corta ela se esquece | |
Que é impossível ter da vida calma e força | |
Viver em dor, o que ninguém entende | |
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer. | |
Uma de suas amigas já se foi | |
Quando mais uma ocorrência policial | |
Ninguém entende, não me olhe assim | |
Com este semblante de bom-samaritano | |
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente | |
Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente | |
Nada existe pra mim, não tente | |
Você não sabe e não entende | |
E quando os antidepressivos e os calmantes não fazem mais efeito | |
Clarisse sabe que a loucura está presente | |
E sente a essência estranha do que é a morte | |
Mas esse vazio ela conhece muito bem | |
De quando em quando é um novo tratamento | |
Mas o mundo continua sempre o mesmo | |
O medo de voltar pra casa à noite | |
Os homens que se esfregam nojentos | |
No caminho de ida e volta da escola | |
A falta de esperança e o tormento | |
De saber que nada é justo e pouco é certo | |
E que estamos destruindo o futuro | |
E que a maldade anda sempre aqui por perto | |
A violência e a injustiça que existe | |
Contra todas as meninas e mulheres | |
Um mundo onde a verdade é o avesso | |
E a alegria já não tem mais endereço | |
Clarisse está trancada no seu quarto | |
Com seus discos e seus livros, seu cansaço | |
Eu sou um pássaro | |
Me trancam na gaiola | |
E esperam que eu cante como antes | |
Eu sou um pássaro | |
Me trancam na gaiola | |
Mas um dia eu consigo existir e vou voar pelo caminho mais bonito | |
Clarisse só tem 14 anos... |
Estou cansado de ser vilipendiado, incompreendido e descartado | |
Quem diz que me entende nunca quis saber | |
Aquele menino foi internado numa cli nica | |
Dizem que por falta de aten o dos amigos, das lembran as | |
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes | |
Como uma ampulheta imo vel, n o se mexe, n o se move, n o trabalha. | |
E Clarisse esta trancada no banheiro | |
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete | |
Deitada no canto, seus tornozelos sangram | |
E a dor e menor do que parece | |
Quando ela se corta ela se esquece | |
Que e impossi vel ter da vida calma e for a | |
Viver em dor, o que ningue m entende | |
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer. | |
Uma de suas amigas ja se foi | |
Quando mais uma ocorr ncia policial | |
Ningue m entende, n o me olhe assim | |
Com este semblante de bomsamaritano | |
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente | |
Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente | |
Nada existe pra mim, n o tente | |
Voc n o sabe e n o entende | |
E quando os antidepressivos e os calmantes n o fazem mais efeito | |
Clarisse sabe que a loucura esta presente | |
E sente a ess ncia estranha do que e a morte | |
Mas esse vazio ela conhece muito bem | |
De quando em quando e um novo tratamento | |
Mas o mundo continua sempre o mesmo | |
O medo de voltar pra casa a noite | |
Os homens que se esfregam nojentos | |
No caminho de ida e volta da escola | |
A falta de esperan a e o tormento | |
De saber que nada e justo e pouco e certo | |
E que estamos destruindo o futuro | |
E que a maldade anda sempre aqui por perto | |
A viol ncia e a injusti a que existe | |
Contra todas as meninas e mulheres | |
Um mundo onde a verdade e o avesso | |
E a alegria ja n o tem mais endere o | |
Clarisse esta trancada no seu quarto | |
Com seus discos e seus livros, seu cansa o | |
Eu sou um pa ssaro | |
Me trancam na gaiola | |
E esperam que eu cante como antes | |
Eu sou um pa ssaro | |
Me trancam na gaiola | |
Mas um dia eu consigo existir e vou voar pelo caminho mais bonito | |
Clarisse so tem 14 anos... |
Estou cansado de ser vilipendiado, incompreendido e descartado | |
Quem diz que me entende nunca quis saber | |
Aquele menino foi internado numa clí nica | |
Dizem que por falta de aten o dos amigos, das lembran as | |
Dos sonhos que se configuram tristes e inertes | |
Como uma ampulheta imó vel, n o se mexe, n o se move, n o trabalha. | |
E Clarisse está trancada no banheiro | |
E faz marcas no seu corpo com seu pequeno canivete | |
Deitada no canto, seus tornozelos sangram | |
E a dor é menor do que parece | |
Quando ela se corta ela se esquece | |
Que é impossí vel ter da vida calma e for a | |
Viver em dor, o que ningué m entende | |
Tentar ser forte a todo e cada amanhecer. | |
Uma de suas amigas já se foi | |
Quando mais uma ocorr ncia policial | |
Ningué m entende, n o me olhe assim | |
Com este semblante de bomsamaritano | |
Cumprindo o seu dever, como se eu fosse doente | |
Como se toda essa dor fosse diferente, ou inexistente | |
Nada existe pra mim, n o tente | |
Voc n o sabe e n o entende | |
E quando os antidepressivos e os calmantes n o fazem mais efeito | |
Clarisse sabe que a loucura está presente | |
E sente a ess ncia estranha do que é a morte | |
Mas esse vazio ela conhece muito bem | |
De quando em quando é um novo tratamento | |
Mas o mundo continua sempre o mesmo | |
O medo de voltar pra casa à noite | |
Os homens que se esfregam nojentos | |
No caminho de ida e volta da escola | |
A falta de esperan a e o tormento | |
De saber que nada é justo e pouco é certo | |
E que estamos destruindo o futuro | |
E que a maldade anda sempre aqui por perto | |
A viol ncia e a injusti a que existe | |
Contra todas as meninas e mulheres | |
Um mundo onde a verdade é o avesso | |
E a alegria já n o tem mais endere o | |
Clarisse está trancada no seu quarto | |
Com seus discos e seus livros, seu cansa o | |
Eu sou um pá ssaro | |
Me trancam na gaiola | |
E esperam que eu cante como antes | |
Eu sou um pá ssaro | |
Me trancam na gaiola | |
Mas um dia eu consigo existir e vou voar pelo caminho mais bonito | |
Clarisse só tem 14 anos... |