歌曲 | Roupa Suja |
歌手 | Bárbara Eugenia |
专辑 | É O Que Temos |
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作词 : Robson Pélico/Bárbara Eugênia Almeida Pereira | |
作曲 : Robson Pélico/Bárbara Eugênia Almeida Pereira | |
Agora que você diz | |
Que não tem jeito sem dor | |
Demora, e não quer se enroscar | |
Agora chega pra mim dizendo cantar cura o mal | |
História, é conversa pra boi dormir | |
Eterniza a solidão | |
Pior, faz bem não | |
Pra que mexer nisso aí | |
Não há partilha nem dor | |
Esmola, nunca fui de me encostar | |
Tenho que me admitir covarde diante do amor | |
Em troca, o meu canto sorriu e sorri | |
Se isso é solidão, melhor | |
Não sei não... | |
Vai se perguntar onde foi que errou | |
Vou me arrepender e dizer que não | |
Tudo se resume, tudo se resume a uma | |
Uma dúzia, tantas dúvidas, as mesmas velhas dúvidas | |
E você numa atitude irresponsável me deixou suspenso no ar | |
Não é do meu feitio, mas vou entregar | |
Se foram as noites brancas que te dei | |
Por que essa roupa suja pra lavar | |
Se não tínhamos o menor cabimento | |
E pensando bem a gente deu o que tinha que dar |
zuo ci : Robson Pe lico Ba rbara Eug nia Almeida Pereira | |
zuo qu : Robson Pe lico Ba rbara Eug nia Almeida Pereira | |
Agora que voc diz | |
Que n o tem jeito sem dor | |
Demora, e n o quer se enroscar | |
Agora chega pra mim dizendo cantar cura o mal | |
Histo ria, e conversa pra boi dormir | |
Eterniza a solid o | |
Pior, faz bem n o | |
Pra que mexer nisso ai | |
N o ha partilha nem dor | |
Esmola, nunca fui de me encostar | |
Tenho que me admitir covarde diante do amor | |
Em troca, o meu canto sorriu e sorri | |
Se isso e solid o, melhor | |
N o sei n o... | |
Vai se perguntar onde foi que errou | |
Vou me arrepender e dizer que n o | |
Tudo se resume, tudo se resume a uma | |
Uma du zia, tantas du vidas, as mesmas velhas du vidas | |
E voc numa atitude irresponsa vel me deixou suspenso no ar | |
N o e do meu feitio, mas vou entregar | |
Se foram as noites brancas que te dei | |
Por que essa roupa suja pra lavar | |
Se n o ti nhamos o menor cabimento | |
E pensando bem a gente deu o que tinha que dar |
zuò cí : Robson Pé lico Bá rbara Eug nia Almeida Pereira | |
zuò qǔ : Robson Pé lico Bá rbara Eug nia Almeida Pereira | |
Agora que voc diz | |
Que n o tem jeito sem dor | |
Demora, e n o quer se enroscar | |
Agora chega pra mim dizendo cantar cura o mal | |
Histó ria, é conversa pra boi dormir | |
Eterniza a solid o | |
Pior, faz bem n o | |
Pra que mexer nisso aí | |
N o há partilha nem dor | |
Esmola, nunca fui de me encostar | |
Tenho que me admitir covarde diante do amor | |
Em troca, o meu canto sorriu e sorri | |
Se isso é solid o, melhor | |
N o sei n o... | |
Vai se perguntar onde foi que errou | |
Vou me arrepender e dizer que n o | |
Tudo se resume, tudo se resume a uma | |
Uma dú zia, tantas dú vidas, as mesmas velhas dú vidas | |
E voc numa atitude irresponsá vel me deixou suspenso no ar | |
N o é do meu feitio, mas vou entregar | |
Se foram as noites brancas que te dei | |
Por que essa roupa suja pra lavar | |
Se n o tí nhamos o menor cabimento | |
E pensando bem a gente deu o que tinha que dar |