歌曲 | Plano De Voo |
歌手 | Criolo |
专辑 | Convoque Seu Buda |
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[Verso 1: Criolo] | |
E por mais que eu tente explicar, não consigo | |
De tornar concreto abstrato que só eu sinto | |
É como se eu ficasse aqui nesse cantinho | |
Vendo o mundo girar no erro abusivo | |
Ambulância sem maca, Caravan Diplomata | |
Golzin rebaixado, Orbital 17" de tala larga | |
Zé Povinho é a praga, bicho da seda não é a traça | |
Traça é quem quer a seda e ao bicho da seda maltrata | |
Golpe de bumerangue, não é Tang | |
Cada coração é um universo e ainda tem que bombar o sangue | |
De cada mente pensante desse meu país insano | |
Num barraco de favela fermentar sonho com pranto | |
Do monstro que se constrói com ódio e rancor | |
A cada gota de bondade uma de maldade se dissipou | |
Várias fitas... Eis uma definição pra vida | |
Dos mistérios da Ilíada, daí segredo: a biqueira é forquilha | |
O gostoso do inverno, tio | |
É fazer rolê sem passar frio | |
A mão, a mente, o gatilho, a favela chora seus filhos | |
Sem GPS pra vitória, cada um faz seu destino | |
[Verso 2: Síntese] | |
A vida é ritual, parto no meio do mundo a sós num laudo intenso | |
Denso contraste do firmamento ao asfalto | |
Plana alto até pousar na carne e flertar com o veneno | |
Que espanca uma mente fraca e arranca essas mão do remo | |
Mesmo buscando o pleno, tantos erros ao transcender | |
Há um jogo pra abdicar e um fogo pra acender | |
Aponto as sobras de amor pra extinguir o medo das cobras | |
E envio cedo as palavras por não ser tarde pras obras | |
Ao justo a sábia sorte que não leva a alma à morte | |
Quando fraco que és forte, tudo aponta o Norte | |
Quando se pode enxergar além do que se vê, amplitude | |
Virtude vital já que o mal dessa paisagem ilude | |
Distante como um vizinho, te lembro do ninho | |
Onde o amor expresso é chaga viva, gesto é mais que o pergaminho | |
Voe, e que todo vento a bem te soe ao descobrir | |
A natureza da Centelha Divina que existe em si | |
Desato o nó da trama, enterra a discórdia no abraço | |
Arrebata os peito de bronze por trás das barra de aço | |
Se renda e entenda o que ataca, a cegueira amola a faca | |
Da má lida com a existência, faz a luz da essência opaca | |
E nas crianças o brilho tá, olho lá que é pra enxergar | |
Agregar o meu viver o que devemos preservar | |
Rumo ao amor! Não importa qual caminho trilhe | |
Não se ilhe, sonho que se sonha junto é o maior louvor | |
Amem |
Verso 1: Criolo | |
E por mais que eu tente explicar, n o consigo | |
De tornar concreto abstrato que so eu sinto | |
É como se eu ficasse aqui nesse cantinho | |
Vendo o mundo girar no erro abusivo | |
Ambul ncia sem maca, Caravan Diplomata | |
Golzin rebaixado, Orbital 17" de tala larga | |
Ze Povinho e a praga, bicho da seda n o e a tra a | |
Tra a e quem quer a seda e ao bicho da seda maltrata | |
Golpe de bumerangue, n o e Tang | |
Cada cora o e um universo e ainda tem que bombar o sangue | |
De cada mente pensante desse meu pai s insano | |
Num barraco de favela fermentar sonho com pranto | |
Do monstro que se constro i com o dio e rancor | |
A cada gota de bondade uma de maldade se dissipou | |
Va rias fitas... Eis uma defini o pra vida | |
Dos miste rios da Ili ada, dai segredo: a biqueira e forquilha | |
O gostoso do inverno, tio | |
É fazer rol sem passar frio | |
A m o, a mente, o gatilho, a favela chora seus filhos | |
Sem GPS pra vito ria, cada um faz seu destino | |
Verso 2: Si ntese | |
A vida e ritual, parto no meio do mundo a so s num laudo intenso | |
Denso contraste do firmamento ao asfalto | |
Plana alto ate pousar na carne e flertar com o veneno | |
Que espanca uma mente fraca e arranca essas m o do remo | |
Mesmo buscando o pleno, tantos erros ao transcender | |
Ha um jogo pra abdicar e um fogo pra acender | |
Aponto as sobras de amor pra extinguir o medo das cobras | |
E envio cedo as palavras por n o ser tarde pras obras | |
Ao justo a sa bia sorte que n o leva a alma a morte | |
Quando fraco que e s forte, tudo aponta o Norte | |
Quando se pode enxergar ale m do que se v, amplitude | |
Virtude vital ja que o mal dessa paisagem ilude | |
Distante como um vizinho, te lembro do ninho | |
Onde o amor expresso e chaga viva, gesto e mais que o pergaminho | |
Voe, e que todo vento a bem te soe ao descobrir | |
A natureza da Centelha Divina que existe em si | |
Desato o no da trama, enterra a disco rdia no abra o | |
Arrebata os peito de bronze por tra s das barra de a o | |
Se renda e entenda o que ataca, a cegueira amola a faca | |
Da ma lida com a exist ncia, faz a luz da ess ncia opaca | |
E nas crian as o brilho ta, olho la que e pra enxergar | |
Agregar o meu viver o que devemos preservar | |
Rumo ao amor! N o importa qual caminho trilhe | |
N o se ilhe, sonho que se sonha junto e o maior louvor | |
Amem |
Verso 1: Criolo | |
E por mais que eu tente explicar, n o consigo | |
De tornar concreto abstrato que só eu sinto | |
É como se eu ficasse aqui nesse cantinho | |
Vendo o mundo girar no erro abusivo | |
Ambul ncia sem maca, Caravan Diplomata | |
Golzin rebaixado, Orbital 17" de tala larga | |
Zé Povinho é a praga, bicho da seda n o é a tra a | |
Tra a é quem quer a seda e ao bicho da seda maltrata | |
Golpe de bumerangue, n o é Tang | |
Cada cora o é um universo e ainda tem que bombar o sangue | |
De cada mente pensante desse meu paí s insano | |
Num barraco de favela fermentar sonho com pranto | |
Do monstro que se constró i com ó dio e rancor | |
A cada gota de bondade uma de maldade se dissipou | |
Vá rias fitas... Eis uma defini o pra vida | |
Dos misté rios da Ilí ada, daí segredo: a biqueira é forquilha | |
O gostoso do inverno, tio | |
É fazer rol sem passar frio | |
A m o, a mente, o gatilho, a favela chora seus filhos | |
Sem GPS pra vitó ria, cada um faz seu destino | |
Verso 2: Sí ntese | |
A vida é ritual, parto no meio do mundo a só s num laudo intenso | |
Denso contraste do firmamento ao asfalto | |
Plana alto até pousar na carne e flertar com o veneno | |
Que espanca uma mente fraca e arranca essas m o do remo | |
Mesmo buscando o pleno, tantos erros ao transcender | |
Há um jogo pra abdicar e um fogo pra acender | |
Aponto as sobras de amor pra extinguir o medo das cobras | |
E envio cedo as palavras por n o ser tarde pras obras | |
Ao justo a sá bia sorte que n o leva a alma à morte | |
Quando fraco que é s forte, tudo aponta o Norte | |
Quando se pode enxergar alé m do que se v, amplitude | |
Virtude vital já que o mal dessa paisagem ilude | |
Distante como um vizinho, te lembro do ninho | |
Onde o amor expresso é chaga viva, gesto é mais que o pergaminho | |
Voe, e que todo vento a bem te soe ao descobrir | |
A natureza da Centelha Divina que existe em si | |
Desato o nó da trama, enterra a discó rdia no abra o | |
Arrebata os peito de bronze por trá s das barra de a o | |
Se renda e entenda o que ataca, a cegueira amola a faca | |
Da má lida com a exist ncia, faz a luz da ess ncia opaca | |
E nas crian as o brilho tá, olho lá que é pra enxergar | |
Agregar o meu viver o que devemos preservar | |
Rumo ao amor! N o importa qual caminho trilhe | |
N o se ilhe, sonho que se sonha junto é o maior louvor | |
Amem |