歌曲 | Povo Que Lavas No Rio |
歌手 | Amália Rodrigues |
专辑 | Art of Amalia |
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Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas tábuas de meu caixão. | |
Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas tábuas do meu caixão. | |
Pode haver quem te defenda,quem compre o teu chão sagrado,mas a tua vida não. | |
Pode haver quem te defenda,quem compre o teu chão sagrado,mas a tua vida não. | |
Fui ter à mesa redonda,beber em malga que escondao beijo de mão em mão. | |
Fui ter à mesa redonda,beber em malga que escondao beijo de mão em mão. | |
Era o vinho que me desteágua pura, fruto agreste | |
Mas a tua vida não. | |
Aromas, de urze e de lama,dormi com eles na camative a mesma condição. | |
Aromas, de urze e de lama,dormi com eles na camative a mesma condição. | |
Povo, povo, eu te pertenço,deste-me alturas de incenso,mas a tua vida não. | |
Povo que lavas no rio,que talhas com o teu machadoas tábuas de meu caixão. | |
Povo que lavas no rio,que talhas com o teu machadoas tábuas do meu caixão. | |
Pode haver quem te defenda,quem compre o teu chão sagradomas a tua vida não. | |
Pode haver quem te defenda,quem compre o teu chão sagradomas a tua vida não. |
Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas ta buas de meu caix o. | |
Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas ta buas do meu caix o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagrado, mas a tua vida n o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagrado, mas a tua vida n o. | |
Fui ter a mesa redonda, beber em malga que escondao beijo de m o em m o. | |
Fui ter a mesa redonda, beber em malga que escondao beijo de m o em m o. | |
Era o vinho que me destea gua pura, fruto agreste | |
Mas a tua vida n o. | |
Aromas, de urze e de lama, dormi com eles na camative a mesma condi o. | |
Aromas, de urze e de lama, dormi com eles na camative a mesma condi o. | |
Povo, povo, eu te perten o, desteme alturas de incenso, mas a tua vida n o. | |
Povo que lavas no rio, que talhas com o teu machadoas ta buas de meu caix o. | |
Povo que lavas no rio, que talhas com o teu machadoas ta buas do meu caix o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagradomas a tua vida n o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagradomas a tua vida n o. |
Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas tá buas de meu caix o. | |
Povo que lavas no rioque talhas com o teu machadoas tá buas do meu caix o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagrado, mas a tua vida n o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagrado, mas a tua vida n o. | |
Fui ter à mesa redonda, beber em malga que escondao beijo de m o em m o. | |
Fui ter à mesa redonda, beber em malga que escondao beijo de m o em m o. | |
Era o vinho que me desteá gua pura, fruto agreste | |
Mas a tua vida n o. | |
Aromas, de urze e de lama, dormi com eles na camative a mesma condi o. | |
Aromas, de urze e de lama, dormi com eles na camative a mesma condi o. | |
Povo, povo, eu te perten o, desteme alturas de incenso, mas a tua vida n o. | |
Povo que lavas no rio, que talhas com o teu machadoas tá buas de meu caix o. | |
Povo que lavas no rio, que talhas com o teu machadoas tá buas do meu caix o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagradomas a tua vida n o. | |
Pode haver quem te defenda, quem compre o teu ch o sagradomas a tua vida n o. |