歌曲 | A Carta |
歌手 | Djavan |
专辑 | Djavan Ao Vivo |
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作词 : Djavan ... | |
Não vá levar tudo tão a sério | |
Sentindo que dá, deixa correr | |
Se souber confiar no seu critério | |
Nada a temer | |
Não vá levar tudo tão na boa | |
Brigue para obter o melhor | |
Se errar por amor Deus abençoa | |
Seja você | |
No que sua crença vacilou | |
A flor da dúvida se abriu | |
Vou ler a carta que o Biel mandou | |
Pra você, lá do Brasil: | |
"Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira | |
Feito todo mundo diz | |
Eles me disseram que a coleira e um prato de ração | |
Era tudo o que um cão sempre quis | |
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira | |
Que me, que me pegou pelo nariz | |
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas | |
E disseram para eu ser feliz | |
Mas como eu posso ser feliz num poleiro? | |
Como eu posso ser feliz sem pular? | |
Mas como eu posso ser feliz num viveiro | |
Se ninguém pode ser feliz sem voar? | |
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto | |
E para meu espanto minha voz desfez os nós | |
Que me apertavam tanto | |
E já sem a corda no pescoço, sem as grades na janela | |
E sem o peso das algemas na mão | |
Eu encontrei a chave dessa cela | |
Devorei o meu problema e engoli a solução | |
Ah, se todo o mundo pudesse saber | |
Como é fácil viver fora dessa prisão | |
E descobrisse que a tristeza tem fim | |
E a felicidade pode ser simples como um aperto de mão | |
Entendeu? | |
É esse o vírus que eu sugiro que você contraia | |
Na procura pela cura da loucura | |
Quem tiver cabeça dura vai morrer na praia." |
zuo ci : Djavan ... | |
N o va levar tudo t o a se rio | |
Sentindo que da, deixa correr | |
Se souber confiar no seu crite rio | |
Nada a temer | |
N o va levar tudo t o na boa | |
Brigue para obter o melhor | |
Se errar por amor Deus aben oa | |
Seja voc | |
No que sua cren a vacilou | |
A flor da du vida se abriu | |
Vou ler a carta que o Biel mandou | |
Pra voc, la do Brasil: | |
" Eles me disseram tanta asneira, disseram so besteira | |
Feito todo mundo diz | |
Eles me disseram que a coleira e um prato de ra o | |
Era tudo o que um c o sempre quis | |
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira | |
Que me, que me pegou pelo nariz | |
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas | |
E disseram para eu ser feliz | |
Mas como eu posso ser feliz num poleiro? | |
Como eu posso ser feliz sem pular? | |
Mas como eu posso ser feliz num viveiro | |
Se ningue m pode ser feliz sem voar? | |
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto | |
E para meu espanto minha voz desfez os no s | |
Que me apertavam tanto | |
E ja sem a corda no pesco o, sem as grades na janela | |
E sem o peso das algemas na m o | |
Eu encontrei a chave dessa cela | |
Devorei o meu problema e engoli a solu o | |
Ah, se todo o mundo pudesse saber | |
Como e fa cil viver fora dessa pris o | |
E descobrisse que a tristeza tem fim | |
E a felicidade pode ser simples como um aperto de m o | |
Entendeu? | |
É esse o vi rus que eu sugiro que voc contraia | |
Na procura pela cura da loucura | |
Quem tiver cabe a dura vai morrer na praia." |
zuò cí : Djavan ... | |
N o vá levar tudo t o a sé rio | |
Sentindo que dá, deixa correr | |
Se souber confiar no seu crité rio | |
Nada a temer | |
N o vá levar tudo t o na boa | |
Brigue para obter o melhor | |
Se errar por amor Deus aben oa | |
Seja voc | |
No que sua cren a vacilou | |
A flor da dú vida se abriu | |
Vou ler a carta que o Biel mandou | |
Pra voc, lá do Brasil: | |
" Eles me disseram tanta asneira, disseram só besteira | |
Feito todo mundo diz | |
Eles me disseram que a coleira e um prato de ra o | |
Era tudo o que um c o sempre quis | |
Eles me trouxeram a ratoeira com um queijo de primeira | |
Que me, que me pegou pelo nariz | |
Me deram uma gaiola como casa, amarraram minhas asas | |
E disseram para eu ser feliz | |
Mas como eu posso ser feliz num poleiro? | |
Como eu posso ser feliz sem pular? | |
Mas como eu posso ser feliz num viveiro | |
Se ningué m pode ser feliz sem voar? | |
Ah, segurei o meu pranto para transformar em canto | |
E para meu espanto minha voz desfez os nó s | |
Que me apertavam tanto | |
E já sem a corda no pesco o, sem as grades na janela | |
E sem o peso das algemas na m o | |
Eu encontrei a chave dessa cela | |
Devorei o meu problema e engoli a solu o | |
Ah, se todo o mundo pudesse saber | |
Como é fá cil viver fora dessa pris o | |
E descobrisse que a tristeza tem fim | |
E a felicidade pode ser simples como um aperto de m o | |
Entendeu? | |
É esse o ví rus que eu sugiro que voc contraia | |
Na procura pela cura da loucura | |
Quem tiver cabe a dura vai morrer na praia." |